A Adoção da Inovação Aberta Dentro da Estratégia de Internacionalização de Empresas Multinacionais de Economias Emergentes

<p>Com o aumento da relevância dos países emergentes na economia global, acelerou-se o processo de internacionalização das empresas oriundas desses países. Isso pode ser constatado pelo aumento do fluxo de IDE (Investimento Direto Estrangeiro) provenientes de empresas de mercados emergentes. A...

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Bibliographic Details
Main Authors: Franciane Freitas Silveira, Fabiano Armellini, Lucas Nobrega Dantas de Aquino, Domingos Antônio Giroletti
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Nove de Julho 2013-01-01
Series:Revista de Gestão e Projetos
Subjects:
Online Access:http://revistagep.org/ojs/index.php/gep/article/view/126
Description
Summary:<p>Com o aumento da relevância dos países emergentes na economia global, acelerou-se o processo de internacionalização das empresas oriundas desses países. Isso pode ser constatado pelo aumento do fluxo de IDE (Investimento Direto Estrangeiro) provenientes de empresas de mercados emergentes. Apesar das similaridades com as empresas tradicionais, a literatura indica que as multinacionais emergentes lançam mão de estratégias diferenciadas para traçar sua trajetória de atuação além fronteiras. A partir dessa perspectiva, este estudo exploratório analisa o processo de verticalização e desverticalização das empresas enfocando, sobretudo, a mudança atual do paradigma de inovação, conhecida como inovação aberta. Com base nesse panorama, avaliam-se as estratégias das multinacionais emergentes e o papel de suas subsidiárias, com o intuito compreender como se dá o processo de dispersão das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&amp;D) ao longo do processo de internacionalização dessas empresas, e mais particularmente as empresas brasileiras. O estudo mostra, por meio de comparação de estudos teóricos, que o paradigma da inovação aberta traz vantagens para as corporações multinacionais emergentes que o adotam em seus processos de internacionalização das atividades de P&amp;D, mas que as empresas brasileiras não parecem estar se aproveitando em toda sua potencialidade.</p><p><strong>DOI:10.5585/gep.v3i3.126</strong></p>
ISSN:2236-0972