A moralização das vergonhas naturais na literatura portuguesa do século XVI
[pt] Cotejam-se aqui os discursos teológico-literário sobre a natureza da sexualidade, partindo da carta a el-rei D. Manuel de Pêro Vaz de Caminha e do Diálogo da viciosa vergonha de João de Barros, do teatro de José de Anchieta e outros, que moralizam as paixões, ou em nome da cultura que represent...
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Consejo Superior de Investigaciones Científicas
1997-06-01
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doaj-c71e1cc9a80447a383d981c4fff209272021-05-05T09:21:15ZengConsejo Superior de Investigaciones CientíficasAsclepio: Revista de Historia de la Medicina y de la Ciencia0210-44661988-31021997-06-0149116917910.3989/asclepio.1997.v49.i1.385373A moralização das vergonhas naturais na literatura portuguesa do século XVIJosé Augusto Mourão0Universidade Nova de Lisboa - Portugal[pt] Cotejam-se aqui os discursos teológico-literário sobre a natureza da sexualidade, partindo da carta a el-rei D. Manuel de Pêro Vaz de Caminha e do Diálogo da viciosa vergonha de João de Barros, do teatro de José de Anchieta e outros, que moralizam as paixões, ou em nome da cultura que representam, ou em seu próprio nome, enquanto implicados na cena passional. A moralização das vergonhas naturais é vista como um processo da reinvenção do corpo e como o controlo do contágio passional.http://asclepio.revistas.csic.es/index.php/asclepio/article/view/385 |
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