Programação de entretenimento não ficcional na TV aberta brasileira: levantamento do ao vivo na TV Globo, TV Record e SBT
<p>A TV aberta tem uma penetração muito grande no Brasil e, tradicionalmente, ainda é referência em produção televisiva. Os gêneros e formatos consagrados permanecem há décadas na grade nas emissoras, sem grandes modificações. O objetivo deste estudo é fazer um levantamento da programação de e...
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Centro Universitário Internacional (UNINTER)
2017-06-01
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Series: | Revista Uninter de Comunicação |
Online Access: | https://www.uninter.com/revistacomunicacao/index.php/revistacomunicacao/article/view/679 |
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doaj-c682e3cc7bf84de485a32ebb3a922a892020-11-24T23:12:18ZporCentro Universitário Internacional (UNINTER)Revista Uninter de Comunicação2357-98702017-06-0158324610.21882/ruc.v5i8.679402Programação de entretenimento não ficcional na TV aberta brasileira: levantamento do ao vivo na TV Globo, TV Record e SBTJulio Cesar Fernandes0Pedro Fuoco Andrade1Faculdade Cásper LíberoFaculdade Cásper Líbero<p>A TV aberta tem uma penetração muito grande no Brasil e, tradicionalmente, ainda é referência em produção televisiva. Os gêneros e formatos consagrados permanecem há décadas na grade nas emissoras, sem grandes modificações. O objetivo deste estudo é fazer um levantamento da programação de entretenimento não ficcional das três maiores redes nacionais abertas do País, em audiência: TV Globo, TV Record e SBT. Ao categorizar os conteúdos desses programas, é possível analisar a quantidade de produção feita, de fato, ao vivo e o impacto dessa linguagem na sobrevivência da mídia, principalmente em um momento em que se discute o futuro da TV tradicional por conta da disseminação de telas e o avanço da internet. Ao todo, mais de 120 horas de produção foram gravadas, decupadas e analisadas, para se traçar uma situação atual da TV aberta no País e seu futuro.</p><p>DOI: <a href="http://dx.doi.org/10.21882/ruc.v5i8.679">http://dx.doi.org/10.21882/ruc.v5i8.679</a></p> <p><em>Recebido em: 14/04/2017</em></p> <p><em>Aceito em: 20/06/2017</em><em> </em></p><p> </p>https://www.uninter.com/revistacomunicacao/index.php/revistacomunicacao/article/view/679 |
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<p>A TV aberta tem uma penetração muito grande no Brasil e, tradicionalmente, ainda é referência em produção televisiva. Os gêneros e formatos consagrados permanecem há décadas na grade nas emissoras, sem grandes modificações. O objetivo deste estudo é fazer um levantamento da programação de entretenimento não ficcional das três maiores redes nacionais abertas do País, em audiência: TV Globo, TV Record e SBT. Ao categorizar os conteúdos desses programas, é possível analisar a quantidade de produção feita, de fato, ao vivo e o impacto dessa linguagem na sobrevivência da mídia, principalmente em um momento em que se discute o futuro da TV tradicional por conta da disseminação de telas e o avanço da internet. Ao todo, mais de 120 horas de produção foram gravadas, decupadas e analisadas, para se traçar uma situação atual da TV aberta no País e seu futuro.</p><p>DOI: <a href="http://dx.doi.org/10.21882/ruc.v5i8.679">http://dx.doi.org/10.21882/ruc.v5i8.679</a></p> <p><em>Recebido em: 14/04/2017</em></p> <p><em>Aceito em: 20/06/2017</em><em> </em></p><p> </p> |
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