CRISES DA MODERNIDADE E ORGANIZAÇÃO TÉCNICA DO TRABALHO, DO CONSUMO E DA CIDADE
O tema do artigo é o fundamento da modernidade e seu projeto civilizatório expandido ao mundo pela colonização e pela globalização. O objetivo central é analisar como o fundamento moderno fundou um modelo de civilização por meio de revoluções e como entrou em crise. Por que as crises do fundamento m...
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Centro Universitário FG
2018-07-01
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Series: | Revista de Direito da Faculdade Guanambi |
Online Access: | http://revistas.faculdadeguanambi.edu.br/index.php/Revistadedireito/article/view/224 |
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doaj-c4b91ee76fa04c2397b989d2add72b162020-11-25T03:41:15ZporCentro Universitário FGRevista de Direito da Faculdade Guanambi2447-65362018-07-0150120122510.29293/rdfg.v5i01.224224CRISES DA MODERNIDADE E ORGANIZAÇÃO TÉCNICA DO TRABALHO, DO CONSUMO E DA CIDADEFabrício Carlos Zanin0Fábio César Costa Júnior1Matheus Ferreira Pacheco2Vico Barbosa Cosson3Universidade Federal do Tocantins (UFT), Tocantinópolis, TO, Brasil.Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS), Palmas, TO, Brasil.Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS), Palmas, TO, Brasil.Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS), Palmas, TO, Brasil.O tema do artigo é o fundamento da modernidade e seu projeto civilizatório expandido ao mundo pela colonização e pela globalização. O objetivo central é analisar como o fundamento moderno fundou um modelo de civilização por meio de revoluções e como entrou em crise. Por que as crises do fundamento moderno e de seu projeto civilizatório estão sendo interpretadas apenas no sentido neoliberal reformista? Não há outros caminhos? O desafio de nossa época é interpretar a crise do fundamento moderno denunciando sua lógica unitária, universal e normativa e propor alternativas inclusivas. O referencial teórico é a hermenêutica filosófica e a metodologia é a fenomenologia hermenêutica. A principal conclusão é a de que o projeto moderno desembocou numa civilização técnica, na qual organiza tecnicamente (toyotismo) o trabalho, o consumo e a cidade, esquecendo de suas outras promessas de liberdade e de felicidade. Todas as reformas neoliberais trabalhistas, previdenciárias, da saúde, consumeristas e urbanas indicam o predomínio da civilização técnica.http://revistas.faculdadeguanambi.edu.br/index.php/Revistadedireito/article/view/224 |
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Fabrício Carlos Zanin Fábio César Costa Júnior Matheus Ferreira Pacheco Vico Barbosa Cosson |
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O tema do artigo é o fundamento da modernidade e seu projeto civilizatório expandido ao mundo pela colonização e pela globalização. O objetivo central é analisar como o fundamento moderno fundou um modelo de civilização por meio de revoluções e como entrou em crise. Por que as crises do fundamento moderno e de seu projeto civilizatório estão sendo interpretadas apenas no sentido neoliberal reformista? Não há outros caminhos? O desafio de nossa época é interpretar a crise do fundamento moderno denunciando sua lógica unitária, universal e normativa e propor alternativas inclusivas. O referencial teórico é a hermenêutica filosófica e a metodologia é a fenomenologia hermenêutica. A principal conclusão é a de que o projeto moderno desembocou numa civilização técnica, na qual organiza tecnicamente (toyotismo) o trabalho, o consumo e a cidade, esquecendo de suas outras promessas de liberdade e de felicidade. Todas as reformas neoliberais trabalhistas, previdenciárias, da saúde, consumeristas e urbanas indicam o predomínio da civilização técnica. |
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