Summary: | O autor discorre sobre a possibilidade e os limites de uma eclesiologia ecumênica, considerando-a possível apenas se o ponto de partida for o sacramento do Batismo e não uma eclesiologia de cunho sacramental, baseada no Bispo consagrado na sucessão apostólica, como professam as Igrejas Católica e Ortodoxa. Ele inicia expondo a relação entre a compreensão da Igreja Evangélica como uma verdadeira Igreja e sua relação com o ecumenismo. A seguir, mostra que a Igreja Católica superou o exclusivismo eclesiológico ao adotar uma postura inclusiva. Também reconhece no Batismo o vínculo básico de unidade entre as Igrejas. Por fim, conclui expondo doze teses como elementos possíveis de uma eclesiologia ecumênica, a partir das quais seria possível propor uma “eclesiologia ecumênica”
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