Justicia restaurativa y medidas alternativas al proceso penal en la Argentina. Transformaciones y disputas en la justicia penal para adolescentes; Justiça restaurativa e medidas alternativas ao processo penal na Argentina. Transformações e disputas na justiça penal para adolescentes; Restorative justice and alternative measures to the criminal process in Argentina. Transformations and disputes in the youth criminal justice system

• Main Authors: Carla Villalta, Florencia Graziano
• Format: Article
• Language: Spanish
• Published: Ediciones nuestrAmérica desde Abajo 2020-03-01
• Series: Revista nuestrAmérica
• Subjects: activismo; justicia; derechos; burocracias; adolescentes; ativismo; justiça; direitos, burocracia; activism, justice, rights, bureaucracies, adolescents
• Online Access: http://revistanuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/200

Resumen: En los últimos años, distintas innovaciones tuvieron lugar en el campo de la justicia penal juvenil argentina. Inspiradas en un lenguaje de derechos y de la mano del activismo, promovieron una menor punitivización en el tratamiento de los delitos protagonizados por adolescentes. En el presente artículo focalizamos nuestro análisis en las transformaciones inspiradas en el enfoque de la “justicia restaurativa”. Este “caso” nos permitirá analizar cómo las distintas innovaciones se articulan en escenarios singulares atravesados por significados y por redes de relaciones sociales constituidas históricamente. Para desarrollar esta indagación partimos de una experiencia de trabajo de campo que nos permitió conocer cómo las medidas alternativas al proceso penal están siendo implementadas en diferentes burocracias judiciales del país. Nuestro propósito es, por un lado, describir las formas en que en la Argentina  se ha comenzado a hablar de justicia restaurativa y se han impulsado diversas iniciativas de este tipo, dando cuenta de algunas peculiaridades de las prácticas desplegadas por distintos agentes institucionales. Y por otro, identificar las disputas y resistencias que han emergido a partir de la incorporación de estos nuevos procedimientos en distintos contextos locales. Resumo: Nos últimos anos, diferentes inovações tiveram lugar no campo da justiça penal juvenil argentina. Inspiradas em uma linguagem de direitos e da mão do ativismo, promoveram uma menor punição no tratamento dos delitos protagonizados pelos adolescentes. No presente artigo focalizamos nossa análise nas transformações inspiradas no enfoque da “justiça restaurativa”. Este “caso” nos possibilitará analisar como as diferentes inovações articulam-se em cenários singulares atravessados por significados e por redes de relações sociais constituídas historicamente. Para desenvolver está indagação partimos de uma experiência de trabalho de campo que nos permitiu conhecer como as medidas alternativas ao processo penal estão sendo implementadas em diferentes burocracias judiciais do país. O nosso propósito é, por um lado, descrever as formas em que na Argentina se há começado a falar de justiça restaurativa e têm-se impulsionado diversas iniciativas deste tipo, e dar conta de algumas particularidades das práticas propagadas por diferentes agentes institucionais. E por outro, identificar as disputas e resistências que têm emergido a partir da incorporação destes novos procedimentos em diferentes contextos locais. Abstract: In recent years, different innovations have taken place in the Argentinean field of youth criminal justice. Inspired by a language of rights and with the support of activism, they promoted a less punitive treatment of crimes committed by adolescents. In the present article, we concentrate our analysis on the transformations inspired by a “restorative justice” focus. This “case” will enable us to analyze how the various innovations are articulated within singular scenarios that are traversed by meanings and networks of social relations historically constituted. To conduct this enquiry, we begin from the experience of a fieldwork which made it possible for us to know how alternative measures in the criminal process were being implemented in different legal bureaucracies across the country. Our aim is, on the one hand, to describe the ways in which we have begun to talk about restorative justice in Argentina as well as to provide an account of the specificities of the practices that were implemented by different institutional agents. On the other hand, to identify the disputes and oppositions that have emerged following the incorporation of these new procedures in diverse local contexts.