Linfoma anaplásico de grandes células na perna com boa resposta ao tratamento
Introdução: O linfoma anaplásico de grandes células (LAGC) pode ser quinase linfoma anaplásico de grandes células (ALK) positivo ou ALK negativo que é mais comum em adultos de 40 à 60 anos e associado a um pior prognóstico. Os achados do LACG são linfonodomegalias e lesões cutâneas. O diagnóstico é...
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2018-11-01
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doaj-c2a28127a2a14e9eb0c16ac34b631a9f2020-11-24T21:52:07ZporPontifícia Universidade Católica de São PauloRevista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba1517-82421984-48402018-11-0119Supl.24577Linfoma anaplásico de grandes células na perna com boa resposta ao tratamentoMarcelo Gil CliquetMariana Emi Varicoda MakyamaAna Carolina Chagas Negrão de Almeida BarrosJéssica Marques LupionGabriela Perroti SeraAndré Filipi Santos SampaioManoela Trevisan VigoritoFabio Moreira CamposIntrodução: O linfoma anaplásico de grandes células (LAGC) pode ser quinase linfoma anaplásico de grandes células (ALK) positivo ou ALK negativo que é mais comum em adultos de 40 à 60 anos e associado a um pior prognóstico. Os achados do LACG são linfonodomegalias e lesões cutâneas. O diagnóstico é feito pelo estudo histopatológico e a imuno-histoquímico. As principais terapias utilizadas são quimioterapia (QT) com ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, etoposida e prednisona (CHOEP) e radioterapia. Objetivo: Relatar o caso de LAGC na perna com boa resposta ao tratamento. Metodologia: Dados obtidos pela análise do prontuário da paciente. Relato de caso: Em abril/2016, paciente de 54 anos, sexo feminino, foi encaminhada ao Ambulatório de Hematologia com queixa de múltiplas linfonodomegalias há 5 meses. Ao exame físico observou-se linfonodomegalias difusas e indolores em cadeias cervicais, supraclaviculares, axilares e iguinais; além de tumorações endurecidas, conglomeradas, eritematosas e descamativas no membro inferior direito. A paciente já havia realizado hemograma, DHL, testes sorológicos, ultrassonografia abdominal e inguinal, estudo imununo-histoquímico e tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT), que levaram ao diagnóstico de LAGC ALK negativo. Foi prescrita quimioterapia com 7 ciclos de CHOEP e 20 sessões de radioterapia em região inguinal direita. Em fevereiro/2017 a paciente retornou ao ambulatório sem queixas, com exames normais e apenas lesões cicatriciais na perna direita. Conclusão: Embora a ausência de expressão da proteína ALK indique mau prognóstico a paciente obteve sucesso com o tratamento, evoluindo com regressão da lesão cutânea na perna.http://revistas.pucsp.br/RFCMS/article/view/40304linfoma anaplásico de grandes célulasimunohistoquímicaquimioterapiaradioterapia |
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Introdução: O linfoma anaplásico de grandes células (LAGC) pode ser quinase linfoma anaplásico de grandes células (ALK) positivo ou ALK negativo que é mais comum em adultos de 40 à 60 anos e associado a um pior prognóstico. Os achados do LACG são linfonodomegalias e lesões cutâneas. O diagnóstico é feito pelo estudo histopatológico e a imuno-histoquímico. As principais terapias utilizadas são quimioterapia (QT) com ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, etoposida e prednisona (CHOEP) e radioterapia. Objetivo: Relatar o caso de LAGC na perna com boa resposta ao tratamento. Metodologia: Dados obtidos pela análise do prontuário da paciente. Relato de caso: Em abril/2016, paciente de 54 anos, sexo feminino, foi encaminhada ao Ambulatório de Hematologia com queixa de múltiplas linfonodomegalias há 5 meses. Ao exame físico observou-se linfonodomegalias difusas e indolores em cadeias cervicais, supraclaviculares, axilares e iguinais; além de tumorações endurecidas, conglomeradas, eritematosas e descamativas no membro inferior direito. A paciente já havia realizado hemograma, DHL, testes sorológicos, ultrassonografia abdominal e inguinal, estudo imununo-histoquímico e tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT), que levaram ao diagnóstico de LAGC ALK negativo. Foi prescrita quimioterapia com 7 ciclos de CHOEP e 20 sessões de radioterapia em região inguinal direita. Em fevereiro/2017 a paciente retornou ao ambulatório sem queixas, com exames normais e apenas lesões cicatriciais na perna direita. Conclusão: Embora a ausência de expressão da proteína ALK indique mau prognóstico a paciente obteve sucesso com o tratamento, evoluindo com regressão da lesão cutânea na perna. |
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