Avaliação da Eficiência Técnica dos Países nos Jogos Olímpicos de Londres/2012
No ano de 2016 a cidade do Rio de Janeiro será, de modo inédito, a sede dos Jogos Olímpicos de Verão. Esse episódio é marcado por uma grande expectativa por um leque variado de fatores. Se, por um lado, o potencial do país em termos de população e escala econômica se traduziriam numa boa oportunidad...
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Faculdade Cesgranrio
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doaj-c1645e9c625d4fe8a5cd038318337ccb2020-11-25T01:54:56ZspaFaculdade CesgranrioMeta2175-27532016-08-0182330032510.22347/2175-2753v8i23.1000655Avaliação da Eficiência Técnica dos Países nos Jogos Olímpicos de Londres/2012Alexandre Marinho0Vívian Vicente de Almeida1Simone de Souza Cardoso2Ipea e UERJIpea e IbmecIpea e UERJNo ano de 2016 a cidade do Rio de Janeiro será, de modo inédito, a sede dos Jogos Olímpicos de Verão. Esse episódio é marcado por uma grande expectativa por um leque variado de fatores. Se, por um lado, o potencial do país em termos de população e escala econômica se traduziriam numa boa oportunidade para o desempenho olímpico do país em termos de medalhas, por outro, os resultados em edições anteriores associados ao conturbado momento que o país vive em termos políticos e econômicos tornam o fato de sediar as Olimpíadas uma fonte maior de preocupações do que oportunidades. Este cenário revela a necessidade de analisar o tema como proposta de agenda para políticas neste setor. Para tal, esse texto avalia o desempenho dos países nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, propondo uma forma diferenciada de ranking. Em que pese, os países são avaliados, não pelo tradicional critério lexicográfico, mas pela eficiência do seu desempenho em termos de medalha assumindo como insumos sua capacidade produtiva e sua população.http://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/metaavaliacao/article/view/1000 |
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No ano de 2016 a cidade do Rio de Janeiro será, de modo inédito, a sede dos Jogos Olímpicos de Verão. Esse episódio é marcado por uma grande expectativa por um leque variado de fatores. Se, por um lado, o potencial do país em termos de população e escala econômica se traduziriam numa boa oportunidade para o desempenho olímpico do país em termos de medalhas, por outro, os resultados em edições anteriores associados ao conturbado momento que o país vive em termos políticos e econômicos tornam o fato de sediar as Olimpíadas uma fonte maior de preocupações do que oportunidades. Este cenário revela a necessidade de analisar o tema como proposta de agenda para políticas neste setor. Para tal, esse texto avalia o desempenho dos países nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, propondo uma forma diferenciada de ranking. Em que pese, os países são avaliados, não pelo tradicional critério lexicográfico, mas pela eficiência do seu desempenho em termos de medalha assumindo como insumos sua capacidade produtiva e sua população. |
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