CEGO DE TANTO VER: CAMÕES E SEU PEITO ILUSTRE LUSITANO
Viver e ver(-se) - vidência. Mover (-se) e falar-violência. O olhar que fixa o puro que move o fero amor por mares poéticos de em busca de conhecimento, de saber que o promova, e pratica portuguesa, ao concerto das grandes viagens poéticas e histórias do mundo civilizado. Estamos aqui buscando uma a...
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Universidade Estadual de Feira de Santana
2017-05-01
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doaj-c0ac423dc24d4f60a02339c860edd9502020-11-24T21:25:18ZspaUniversidade Estadual de Feira de SantanaA Cor das Letras1415-89732017-05-011111312710.13102/cl.v1i1.1745976CEGO DE TANTO VER: CAMÕES E SEU PEITO ILUSTRE LUSITANORubens Alves PereiraViver e ver(-se) - vidência. Mover (-se) e falar-violência. O olhar que fixa o puro que move o fero amor por mares poéticos de em busca de conhecimento, de saber que o promova, e pratica portuguesa, ao concerto das grandes viagens poéticas e histórias do mundo civilizado. Estamos aqui buscando uma aproximação da recorrente questão que tem ocupado uma crítica camoniana: o que move os Lusíadas? Em perspectiva, insinuante, emerge outro o que move Luís de Camões não poema? Essas duas perguntas fundamentais podem abrigar muitas outras, como uma constelação de referências, em termos e problemas formais e ideológicos que movem uma empresa marítima portuguesa o que mover o canto épico? o que mover o poder monárquico os corpos errantes religião crista e mitologia Paga como trocas simbólicas e materiais a produção e recebimento poéticas do Renascimento.http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/1745 |
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