Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos assistidos por equipe estratégia saúde da família no sul do Brasil.
Objetivo: Avaliar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos assistidos por equipe de Saúde da Família (ESF), no sul do Brasil. Métodos: estudo transversal, exploratório e natureza quantitativa. A prevalência das enfermidades crônicas foi mensurada a partir dos níveis de glicose,...
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Universidade de Brasília
2015-02-01
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doaj-c054a710b8b746f39e8d82e74c7aa39f2020-11-24T22:23:53ZengUniversidade de BrasíliaTempus Actas de Saúde Coletiva1982-88292015-02-018413114110.18569/tempus.v8i4.15891172Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos assistidos por equipe estratégia saúde da família no sul do Brasil.Luciane Peter GRILLOFranciele CALEFFIAline Brandão MARIATHTatiana MEZADRIObjetivo: Avaliar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos assistidos por equipe de Saúde da Família (ESF), no sul do Brasil. Métodos: estudo transversal, exploratório e natureza quantitativa. A prevalência das enfermidades crônicas foi mensurada a partir dos níveis de glicose, triglicerídeos, colesterol e pressão arterial. Utilizou-se o índice de massa corporal para o diagnóstico nutricional. Para a análise das variáveis utilizou-se estatística descritiva e analítica. Resultados: Os idosos eram na maioria do sexo feminino (62%), a média de idade foi de 71,1 anos e 45% eram hipertensos. Com relação aos exames bioquímicos, 25%, 38% e 27% apresentavam valores elevados de colesterol, triglicerídeos e glicose, respectivamente. O excesso de peso predominou no sexo feminino (57%) e a eutrofia no masculino (44%). Conclusão: prevalências significantes de doenças crônicas não transmissíveis, destacando-se a hipertensão arterial, sendo que a prevalência de diabetes foi superior à encontrada na população geriátrica brasileira.http://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1589 |
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Objetivo: Avaliar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos assistidos por equipe de Saúde da Família (ESF), no sul do Brasil. Métodos: estudo transversal, exploratório e natureza quantitativa. A prevalência das enfermidades crônicas foi mensurada a partir dos níveis de glicose, triglicerídeos, colesterol e pressão arterial. Utilizou-se o índice de massa corporal para o diagnóstico nutricional. Para a análise das variáveis utilizou-se estatística descritiva e analítica. Resultados: Os idosos eram na maioria do sexo feminino (62%), a média de idade foi de 71,1 anos e 45% eram hipertensos. Com relação aos exames bioquímicos, 25%, 38% e 27% apresentavam valores elevados de colesterol, triglicerídeos e glicose, respectivamente. O excesso de peso predominou no sexo feminino (57%) e a eutrofia no masculino (44%). Conclusão: prevalências significantes de doenças crônicas não transmissíveis, destacando-se a hipertensão arterial, sendo que a prevalência de diabetes foi superior à encontrada na população geriátrica brasileira. |
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