Revisiting knowledge from falsehood = Revisitando o conhecimento a partir de falsidade
Os defensores da teoria do Conhecimento a partir de Falsidade (KFF) nos apresentam exemplos putativos de conhecimento inferencial nos quais um sujeito S, supostamente, adquire conhecimento através de uma inferência competente realizada a partir de uma falsidade. Se eles estiverem certos, teremos que...
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Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2017-01-01
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doaj-bf30158cce6a407ea27a6b26708785ad2021-03-08T23:06:52ZdeuEditora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)Veritas1984-67462017-01-01623705724000487938Revisiting knowledge from falsehood = Revisitando o conhecimento a partir de falsidadeRodrigues, Tiegüe VieiraOs defensores da teoria do Conhecimento a partir de Falsidade (KFF) nos apresentam exemplos putativos de conhecimento inferencial nos quais um sujeito S, supostamente, adquire conhecimento através de uma inferência competente realizada a partir de uma falsidade. Se eles estiverem certos, teremos que enfrentar alguns problemas importantes para a epistemologia do raciocínio. No entanto, neste artigo, argumentarei que não há conhecimento a partir de falsidades (KFF), os casos apresentados pelos defensores de KFF não constituem casos de conhecimento inferencial genuíno e a reação intuitiva de atribuir conhecimento ao sujeito em tais casos não tem nenhuma relação com a falsidade. Eu irei direcionar a minha oposição à KFF através de duas objeções que ofereço à explicação apresentada por Peter Klein em seu artigo "Useful False Beliefs" (2008). Em particular, mostro que a explicação de Klein falha porque ela (i) é incapaz de demonstrar como uma falsidade pode fornecer um status epistêmico positivo à crença inferida para torná-la conhecimento; e (ii) ela é incompatível com uma noção tácita e amplamente aceita de inferênciahttp://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/view/28610/16400epistemologiainferênciafilosofia |
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