Estudo de distintos níveis holárquicos para uma região metropolitana por meio da aplicação de Indicadores de sustentabilidade ambiental e de saúde
Problemas ambientais e de saúde adquirem caráter, magnitude e imprevisibilidade em grandes metrópoles, havendo pouco entendimento das motricidades desses processos e fraca articulação da unidade metropolitana para com seus componentes, os municípios. Este artigo objetiva estabelecer uma concepção te...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
2013-12-01
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Series: | Revista Brasileira de Ciências Ambientais |
Subjects: | |
Online Access: | http://rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/271 |
Summary: | Problemas ambientais e de saúde adquirem caráter, magnitude e imprevisibilidade em grandes metrópoles, havendo pouco entendimento das motricidades desses processos e fraca articulação da unidade metropolitana para com seus componentes, os municípios. Este artigo objetiva estabelecer uma concepção teórica e metodológica para abordagem de um sistema metropolitano, a Região Metropolitana de São Paulo, sob uma perspectiva de sustentabilidade ambiental e de saúde. Para isso, estuda-se a metrópole enquanto sistema holárquico auto-organizável aberto, aplicando-se uma matriz de indicadores de modo a diferenciar como questões socioeconômicas, ambientais e de saúde se distribuem conferindo características singulares aos 39 municípios componentes, compreendidos como hólons. Aplica-se a análise sobre a questão das áreas de mananciais distribuídas de modo desigual em municípios periféricos, os quais possuem condições precárias de pressão por ocupação, indicadores de inclusão social e de saúde. Os resultados obtidos permitem inferir que a sustentabilidade necessita ser analisada a partir de outras centralidades que se constituem em uma região metropolitana, como na questão do provimento de serviços ambientais como a água, superando a expressão de determinados municípios concentradores de população e renda. Esta concepção pode ser considerada como relevante motivação à retomada da gestão metropolitana com foco na sustentabilidade. |
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ISSN: | 1808-4524 2176-9478 |