DE LA NATURALEZA A SU MESA: BORRAMIENTO, NATURALIZACIÓN Y DECONSTRUCCIÓN EN EL CONFLICTO CRESTA ROJA

Como aponta Adams (1990, p. 27), a indústria de alimentos nega não humanos de identidade, fragmentando e transformando animais em um referencial ausente, os sinais que se referem a eles se tornam metáforas que mantêm o significado dos elementos de referência original associados a eles não estão rela...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Diego L. Forte
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Federal do Ceará 2018-12-01
Series:Revista de Letras
Online Access:http://periodicos.ufc.br/revletras/article/view/53045
Description
Summary:Como aponta Adams (1990, p. 27), a indústria de alimentos nega não humanos de identidade, fragmentando e transformando animais em um referencial ausente, os sinais que se referem a eles se tornam metáforas que mantêm o significado dos elementos de referência original associados a eles não estão relacionados à sua natureza como seres vivos. Este trabalho tem como objetivo analisar a construção discursiva de animais não humanos, seu apagamento e reificação pelos meios de comunicação de massa, e a restituição de sua identidade por ativistas animais. Para isso, trabalharemos em dois textos audiovisuais: a transmissão do programa El Diario, em 7 de junho de 2016, pelo canal de notícias C5N, que aborda a situação levantada pelo conflito; e o vídeo Rescate Cresta Roja, publicado pelo grupo Animal Libre em seu blog. A análise deve ser inserida no quadro teórico de análise crítica do discurso multimodal de uma perspectiva Ecolinguística, adotando a proposta de Stibbe (2015) e usar as ferramentas propostas pelo Hodge e Kress (1988), juntamente com itens sistematizados por Kress e van Leeuwen (1996) para a análise de imagens, além das ferramentas propostas por Ekman (2003) para expressões faciais e Ellis e Simons (2005) para elementos musicais. Palavras-chave: Espécie. Semiótica social. Referente ausente.
ISSN:0101-8051
2358-4793