Reposição de próteses auditivas em programa de saúde auditiva
RESUMO Objetivo Verificar os motivos e o tempo médio de reposição de próteses auditivas em usuários atendidos no sistema de alta complexidade em saúde auditiva, em um hospital no Sul do Brasil. Métodos Realizou-se consulta aos prontuários dos pacientes (crianças, adultos e idosos) que receberam...
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Academia Brasileira de Audiologia
2019-04-01
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doaj-bba98fb69bca41c6b19fe4b3696d1f792020-11-25T00:59:39ZengAcademia Brasileira de AudiologiaAudiology: Communication Research2317-64312019-04-0124010.1590/2317-6431-2018-2025S2317-64312019000100306Reposição de próteses auditivas em programa de saúde auditivaNathany Lima RuschelAmanda Somensi BonattoAdriane Ribeiro TeixeiraRESUMO Objetivo Verificar os motivos e o tempo médio de reposição de próteses auditivas em usuários atendidos no sistema de alta complexidade em saúde auditiva, em um hospital no Sul do Brasil. Métodos Realizou-se consulta aos prontuários dos pacientes (crianças, adultos e idosos) que receberam próteses auditivas por meio do programa de saúde auditiva, no período de janeiro de 2010 a julho de 2017. Foi verificado o motivo da reposição, o número de reposições e o tempo de reposição para cada uma das orelhas. Os dados foram analisados de forma quantitativa, utilizando-se os testes qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher, com nível de significância de 0,05. Resultados Foram analisados 1.256 prontuários de crianças, adultos e idosos. O principal motivo de reposição foi por falha técnica. Nas crianças, o tempo médio da primeira reposição foi menor do que nos adultos e nos idosos. Adultos e idosos formaram o grupo que mais buscou o serviço para realização da primeira reposição de seus dispositivos. As crianças formaram o grupo que mais precisou da segunda e da terceira reposições. Conclusão Trezentos e quarenta e dois pacientes necessitaram repor, no mínimo uma vez, seus dispositivos, tendo como principal motivo a falha técnica. O tempo médio entre a adaptação e a primeira reposição foi de aproximadamente quatro anos.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312019000100306&lng=en&tlng=enAudiçãoAudiologiaAuxiliares de audiçãoPerda auditivaServiços de saúde |
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RESUMO Objetivo Verificar os motivos e o tempo médio de reposição de próteses auditivas em usuários atendidos no sistema de alta complexidade em saúde auditiva, em um hospital no Sul do Brasil. Métodos Realizou-se consulta aos prontuários dos pacientes (crianças, adultos e idosos) que receberam próteses auditivas por meio do programa de saúde auditiva, no período de janeiro de 2010 a julho de 2017. Foi verificado o motivo da reposição, o número de reposições e o tempo de reposição para cada uma das orelhas. Os dados foram analisados de forma quantitativa, utilizando-se os testes qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher, com nível de significância de 0,05. Resultados Foram analisados 1.256 prontuários de crianças, adultos e idosos. O principal motivo de reposição foi por falha técnica. Nas crianças, o tempo médio da primeira reposição foi menor do que nos adultos e nos idosos. Adultos e idosos formaram o grupo que mais buscou o serviço para realização da primeira reposição de seus dispositivos. As crianças formaram o grupo que mais precisou da segunda e da terceira reposições. Conclusão Trezentos e quarenta e dois pacientes necessitaram repor, no mínimo uma vez, seus dispositivos, tendo como principal motivo a falha técnica. O tempo médio entre a adaptação e a primeira reposição foi de aproximadamente quatro anos. |
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