INFLUÊNCIA DE FATORES EPIDEMIOLÓGICOS NO SEGUIMENTO E APARECIMENTO DE PROBLEMAS PUERPERAIS
<p>Objetivo: descrever a influência de fatores epidemiológicos para o seguimento puerperal e para o aparecimento de problemas de saúde em região coberta pela Rede Mãe Paranaense. Método: pesquisa descritiva, quantitativa, com 280 puérperas de municípios da nona Regional de Saúde do Paraná, rea...
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Universidade Federal da Bahia
2020-04-01
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Series: | Revista Baiana de Enfermagem |
Online Access: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/35763 |
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doaj-bb521940595a4e799028b33e5fdfc8172021-06-11T23:51:02ZengUniversidade Federal da BahiaRevista Baiana de Enfermagem0102-54302178-86502020-04-0134010.18471/rbe.v34.3576318187INFLUÊNCIA DE FATORES EPIDEMIOLÓGICOS NO SEGUIMENTO E APARECIMENTO DE PROBLEMAS PUERPERAISIsabella Cristina Beskow Oliveira0Rosane Meire Munhak Silva1Helder Ferreira2Rosangela Aparecida Pimenta Ferrari3Adriana Zilly4Universidade Estadual do Oeste do ParanáUniversidade Estadual do Oeste do ParanáUniversidade Estadual do Oeste do ParanáUniversidade Estadual de LondrinaUniversidade Estadual do Oeste do Paraná<p>Objetivo: descrever a influência de fatores epidemiológicos para o seguimento puerperal e para o aparecimento de problemas de saúde em região coberta pela Rede Mãe Paranaense. Método: pesquisa descritiva, quantitativa, com 280 puérperas de municípios da nona Regional de Saúde do Paraná, realizada no segundo semestre de 2017 e primeiro de 2018, organizada em duas etapas: no alojamento conjunto de maternidades e nos domicílios, após seis meses do parto. Resultados: a consulta na primeira semana após o parto foi realizada por 51,1% das puérperas, e com 42 dias 76,8%. Baixa idade e escolaridade foram associadas a não realização das consultas. Identificou-se 20,7% de puérperas com problemas clínicos, 53,2% com sintomas emocionais, e aproximadamente 10% com sintomas depressivos e pensamentos suicidas. Conclusão: fatores epidemiológicos têm influência para a adesão insatisfatória de consultas puerperais, mas não para o aparecimento de problemas de saúde no puerpério.</p><p>Descritores: Período Pós-parto. Fatores Epidemiológicos. Saúde da Mulher. Cuidados de Enfermagem.</p>https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/35763 |
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<p>Objetivo: descrever a influência de fatores epidemiológicos para o seguimento puerperal e para o aparecimento de problemas de saúde em região coberta pela Rede Mãe Paranaense. Método: pesquisa descritiva, quantitativa, com 280 puérperas de municípios da nona Regional de Saúde do Paraná, realizada no segundo semestre de 2017 e primeiro de 2018, organizada em duas etapas: no alojamento conjunto de maternidades e nos domicílios, após seis meses do parto. Resultados: a consulta na primeira semana após o parto foi realizada por 51,1% das puérperas, e com 42 dias 76,8%. Baixa idade e escolaridade foram associadas a não realização das consultas. Identificou-se 20,7% de puérperas com problemas clínicos, 53,2% com sintomas emocionais, e aproximadamente 10% com sintomas depressivos e pensamentos suicidas. Conclusão: fatores epidemiológicos têm influência para a adesão insatisfatória de consultas puerperais, mas não para o aparecimento de problemas de saúde no puerpério.</p><p>Descritores: Período Pós-parto. Fatores Epidemiológicos. Saúde da Mulher. Cuidados de Enfermagem.</p> |
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