Comparação entre os testes de acuidade visual E de Snellen e Sheridan-Gardner

RESUMO Objetivo: Comparar a medida da acuidade visual com o E de Snellen e com o teste de Sheridan-Gardner Métodos: Três experimentos foram realizados. No primeiro, comparou-se os valores angulares e o tempo de medida da acuidade visual de 200 crianças com o E de Snellen e com o teste de Sheridan....

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Bibliographic Details
Main Authors: Renata Cecília Carnelossi Lopreto, Isabelle Hautequest Meirelles, André Domingos Araujo Souza, Antonio Augusto V. Cruz
Format: Article
Language:English
Published: Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Series:Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491999000100068&lng=en&tlng=en
Description
Summary:RESUMO Objetivo: Comparar a medida da acuidade visual com o E de Snellen e com o teste de Sheridan-Gardner Métodos: Três experimentos foram realizados. No primeiro, comparou-se os valores angulares e o tempo de medida da acuidade visual de 200 crianças com o E de Snellen e com o teste de Sheridan. No segundo, determinou-se funções psicométricas de 5 indivíduos obtidas com os dois testes em diferentes níveis de borramento óptico. No terceiro, observou-se o efeito da filtragem passa-baixa na percepção de 16 sujeitos das letras E, H, T, V e O. Resultados: O tempo de medida bem como os valores de ângulo visual são menores com o teste de Sheridan-Gardner. O efeito do borramento óptico na acuidade visual é maior com o E de Snellen. A filtragem passa-baixa afeta mais o E do que os optotipos H, T, V e O. Conclusões: Mesmo quando subtendem ângulos visuais idênticos, os optotipos E e H, T, V, O não podem ser considerados como equivalentes.
ISSN:1678-2925