Contra a cegueira epistemológica nos rumos da teoria curricular itinerante
Este artigo é fruto de conversas entre pesquisadores e teorias que demarcam o campo do pensamento à esquerda explorando as características de abissalidade e cegueira epistemológica acusada no pensamento moderno tendo o dissenso como rota. Utiliza a metáfora do rio num movimento, em direção ao Sul, d...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estácio de Sá
2018-06-01
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Series: | Revista Educação e Cultura Contemporânea |
Online Access: | http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/5014 |
Summary: | Este artigo é fruto de conversas entre pesquisadores e teorias que demarcam o campo do pensamento à esquerda explorando as características de abissalidade e cegueira epistemológica acusada no pensamento moderno tendo o dissenso como rota. Utiliza a metáfora do rio num movimento, em direção ao Sul, de enfrentamento da cegueira epistemológica argumentando como essas tradições fluem juntas e por si na história do campo das teorias curriculares e é inegável o quanto eles contribuíram para a luta por um currículo mais justo. Investiga a dialética da colonialidade esgarçando-a até questionar a colonialidade das dialéticas num contexto descrito como um rio caudaloso das teorias curriculares. Conclui que precisamos interrogar mais os modos de ver e conhecer o mundo, que, por serem manipuladores de cegueira, coagulam a luta dos que almejam criar e existir em copresença fazendo uso de uma teoria curricular itinerante. |
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ISSN: | 1807-2194 2238-1279 |