Metaphors and activity Metáfora e atividade
This paper considers metaphor as a kind of activity in the spirit of Levinson's 'Activity Types' or of Mey's 'Pragmatic Acts'. Contrary to what has been suggested in the literature, metaphors neither belong exclusively to the domain of abstract reasoning (such as by ana...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2006-01-01
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Series: | DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada |
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doaj-b964df8e57e447d1be18502af88f027c2020-11-25T01:45:58ZengPontifícia Universidade Católica de São PauloDELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada0102-44501678-460X2006-01-0122spe456510.1590/S0102-44502006000300005Metaphors and activity Metáfora e atividadeJacob L. MeyThis paper considers metaphor as a kind of activity in the spirit of Levinson's 'Activity Types' or of Mey's 'Pragmatic Acts'. Contrary to what has been suggested in the literature, metaphors neither belong exclusively to the domain of abstract reasoning (such as by analogy; Max Black), nor are they merely linguistic and/or psychological processes (of cognition; George Lakoff). Metaphors do not originate and live in the brain only, neither do they exclusively belong to some conceptual domain from which they can establish relations to other domains, or blend with them. Metaphors are primarily pragmatic activities.In my contribution, I will concentrate on the pragmatics of what is called 'embodiment': while metaphors represent, respectively support or illustrate, an activity that is performed by the total human being, the body part of the metaphoric deal is often neglected. Yet, as many researchers in the humanities and the sciences have shown, the role of the body in solving problems through appropriate metaphoring cannot be overestimated. An embodied perspective on thought, and especially on metaphor, will allow us to form a better understanding of the things we do with words, when we use words to do things.<br>Este artigo considera a metáfora um tipo de atividade no espírito dos " Tipos de Atividades" de Levinson ou dos "Atos Pragmáticos" de Mey. Contrariando o que tem sido sugerido pela literatura, as metáforas não pertencem exclusivamente ao domínio do raciocínio abstrato (por exemplo, por analogia; Max Black), nem são elas meramente processos lingüísticos e/ou psicológicos (da cognição; George Lakoff). As metáforas não tem sua origem e vivem apenas no cérebro, nem pertencem exclusivamente a algum domínio conceitual, a partir do qual elas possam estabelecer relações ou fusões com outros domínios.As metáforas são primordialmente atividades pragmáticas. Na minha contribuição, eu me concentrarei na pragmática do que tem sido denominado "embodiment" : apesar de metáforas representarem, respectivamente sustentarem ou ilustrarem uma atividade realizada pelo ser humano total, a parte corporal do empreendimento metafórico tem sido freqüentemente negligenciada. Ainda assim, como muitos pesquisadores nas ciências têm demonstrado, o papel do corpo na solução de problemas por meio da metaforização apropriada não pode ser superestimado. Uma perspectiva que considere o papel do corpo no pensamento, e especialmente na metáfora, nos permitirão compreender melhor os atos que realizamos com palavras , quando usamos palavras para realizar atos.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502006000300005a origem das metáforasatos pragmáticoso papel do corpo humano na metaforizaçãothe origin of metaphorspragmatic activities"embodiment" |
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Jacob L. Mey Metaphors and activity Metáfora e atividade DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada a origem das metáforas atos pragmáticos o papel do corpo humano na metaforização the origin of metaphors pragmatic activities "embodiment" |
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This paper considers metaphor as a kind of activity in the spirit of Levinson's 'Activity Types' or of Mey's 'Pragmatic Acts'. Contrary to what has been suggested in the literature, metaphors neither belong exclusively to the domain of abstract reasoning (such as by analogy; Max Black), nor are they merely linguistic and/or psychological processes (of cognition; George Lakoff). Metaphors do not originate and live in the brain only, neither do they exclusively belong to some conceptual domain from which they can establish relations to other domains, or blend with them. Metaphors are primarily pragmatic activities.In my contribution, I will concentrate on the pragmatics of what is called 'embodiment': while metaphors represent, respectively support or illustrate, an activity that is performed by the total human being, the body part of the metaphoric deal is often neglected. Yet, as many researchers in the humanities and the sciences have shown, the role of the body in solving problems through appropriate metaphoring cannot be overestimated. An embodied perspective on thought, and especially on metaphor, will allow us to form a better understanding of the things we do with words, when we use words to do things.<br>Este artigo considera a metáfora um tipo de atividade no espírito dos " Tipos de Atividades" de Levinson ou dos "Atos Pragmáticos" de Mey. Contrariando o que tem sido sugerido pela literatura, as metáforas não pertencem exclusivamente ao domínio do raciocínio abstrato (por exemplo, por analogia; Max Black), nem são elas meramente processos lingüísticos e/ou psicológicos (da cognição; George Lakoff). As metáforas não tem sua origem e vivem apenas no cérebro, nem pertencem exclusivamente a algum domínio conceitual, a partir do qual elas possam estabelecer relações ou fusões com outros domínios.As metáforas são primordialmente atividades pragmáticas. Na minha contribuição, eu me concentrarei na pragmática do que tem sido denominado "embodiment" : apesar de metáforas representarem, respectivamente sustentarem ou ilustrarem uma atividade realizada pelo ser humano total, a parte corporal do empreendimento metafórico tem sido freqüentemente negligenciada. Ainda assim, como muitos pesquisadores nas ciências têm demonstrado, o papel do corpo na solução de problemas por meio da metaforização apropriada não pode ser superestimado. Uma perspectiva que considere o papel do corpo no pensamento, e especialmente na metáfora, nos permitirão compreender melhor os atos que realizamos com palavras , quando usamos palavras para realizar atos. |
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