BANCO E CHUVA DE SEMENTES EM ÁREA DE TRANSIÇÃO FLORESTAL NO SUL DO BRASIL1

RESUMO O banco e chuva de sementes podem ser indicadores utilizados para avaliar o potencial de recuperação de uma área que sofre influência antrópica. Assim, os objetivos deste trabalho foram quantificar o número de sementes viáveis e estimar a diversidade de espécies do banco e chuva de sementes,...

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Bibliographic Details
Main Authors: Elivane Salete Capellesso, Suéle Fatima Santolin, Elisabete Maria Zanin
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade de Investigações Florestais 2015-10-01
Series:Revista Árvore
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000500821&lng=en&tlng=en
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issn 1806-9088
publishDate 2015-10-01
description RESUMO O banco e chuva de sementes podem ser indicadores utilizados para avaliar o potencial de recuperação de uma área que sofre influência antrópica. Assim, os objetivos deste trabalho foram quantificar o número de sementes viáveis e estimar a diversidade de espécies do banco e chuva de sementes, a fim de conhecer o potencial de recuperação de uma área inserida em uma matriz agrícola. Foram instalados 40 coletores para avaliar a chuva de sementes, bem como coletadas amostras de solo, para caracterizar o banco de sementes. Na chuva de sementes, foram encontradas 2.079 sementes, pertencentes a 43 espécies, sendo as famílias Lauraceae e Fabaceae as mais representativas. No banco de sementes, germinaram 69 indivíduos pertencentes a 23 espécies, sendo a família Asteraceae a mais representativa. Observou-se elevada diversidade de espécies na chuva de sementes (H’= 2,34 nats ind-1), em que as sementes das espécies secundárias tardias foram as mais abundantes, enquanto no banco de sementes, as espécies pioneiras. Em conclusão, o fragmento florestal encontrava-se em estágio sucessional avançado, o que pode garantir estabilidade ao sistema diante da influência antrópica.
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