Prevalência dos diagnósticos de enfermagem respiratórios em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
Identificar a prevalência dos diagnósticos de enfermagem: Padrão respiratório ineficaz (PRI), Troca de gases prejudicada (TGP) e Ventilação espontânea prejudicada (VEP) e de seus indicadores clínicos em recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Estudo de abordagem quantita...
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Universidade Federal de Goias
2018-12-01
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doaj-b8b3d56e303b41dc9ab6f48cdaba79ef2021-07-02T12:56:07ZengUniversidade Federal de GoiasRevista Eletrônica de Enfermagem1518-19442018-12-012010.5216/ree.v20.51724Prevalência dos diagnósticos de enfermagem respiratórios em Unidades de Terapia Intensiva NeonatalTamires Mesquita de Sousa0Viviane Martins da Silva1Fernanda Cavalcante Fontenele2Marcos Venícios de Oliveira Lopes3Alline Ramos Araújo4Anna Virgínia Viana Cardoso Dantas5Larissa Gabrielle Dias VieiraTânia Alteniza Leandro6Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em EnfermagemUniversidade Federal do Ceará, Campus do PorangabuçuCentro Universitário Estácio do Ceará, Campus Via CorpvsUniversidade Federal do Ceará, Campus do PorangabuçuEstratégia Saúde da FamíliaUniversidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em EnfermagemUniversidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em EnfermagemIdentificar a prevalência dos diagnósticos de enfermagem: Padrão respiratório ineficaz (PRI), Troca de gases prejudicada (TGP) e Ventilação espontânea prejudicada (VEP) e de seus indicadores clínicos em recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Estudo de abordagem quantitativa, transversal, com 154 recém-nascidos. Os dados foram coletados pela inspeção e avaliação da gasometria. Para análise, foram utilizados: Teste Qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher. Os diagnósticos apresentaram prevalência elevada: VEP 94,2%; TGP 88,3% e PRI 87,7%. Dispneia e Uso aumentado de musculatura acessória foram os indicadores clínicos mais prevalentes de VEP e PRI. Para TGP, Dispneia e Cor da pele anormal. A associação evidenciou correlação significante para alguns indicadores prevalentes: dispneia, pressão parcial de oxigênio diminuída/hipoxemia, uso aumentado de musculatura acessória, padrão respiratório anormal, taquipneia, bradpneia, dióxido de carbono diminuído e gases sanguíneos arteriais.VEP, TGP e PRI apresentaram alta prevalência em recém-nascidos das Unidades de Terapia Intensiva.https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/51724Diagnóstico de EnfermagemNeonatologiaUnidades de Terapia Intensiva NeonatalEnfermagem Neonatal |
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