CULTURA DA MANDIOCA: ESTUDO DE CASO NO AGRESTE POTIGUAR À LUZ DOS RELACIONAMENTOS INTER ATORES
: A partir da realização de pesquisas bibliográfica e empírica analisamos o desencadear pretérito da atividade mandioqueira no Mundo e no Agreste Potiguar, asseverando que tal atividade exerceu a função primordial de cultura de subsistência no processo de formação do território agreste, apresentando...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
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doaj-b814e8c567bf45d58d5e9f1f90cd0e712020-11-24T22:15:28ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteHolos1807-16002013-12-0160527210.15628/holos.2013.1276677CULTURA DA MANDIOCA: ESTUDO DE CASO NO AGRESTE POTIGUAR À LUZ DOS RELACIONAMENTOS INTER ATORESRichard Medeiros de Araújo0Sebastião Arruda Junior1Professor do UNIFACEXCONAB: A partir da realização de pesquisas bibliográfica e empírica analisamos o desencadear pretérito da atividade mandioqueira no Mundo e no Agreste Potiguar, asseverando que tal atividade exerceu a função primordial de cultura de subsistência no processo de formação do território agreste, apresentando-se, assim, importante para a sobrevivência de grande parte dos agrestinos. Após a realização de pesquisa bibliográfica e de pesquisa de campo, a qual foi desencadeada, numa perspectiva qualitativa, constituindo-se em dados e observações feitas no espaço agrícola do plantio da mandioca no mundo e sobretudo no Agreste Potiguar e em entrevistas realizadas junto a produtores de mandioca, proprietários e trabalhadores de casas ou de indústrias de farinha do referido território, chega-se à conclusão de que a modernização da agricultura no Brasil, propagadora de elementos ditos “novos”, é um processo que não pode ser considerado como sinônimo de desenvolvimento, pois gera e/ou intensifica graves problemáticas que perpassam histórica e estruturalmente a sociedade nacional. Isso também pode ser afirmado no tocante à modernização da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar.http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1276 |
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: A partir da realização de pesquisas bibliográfica e empírica analisamos o desencadear pretérito da atividade mandioqueira no Mundo e no Agreste Potiguar, asseverando que tal atividade exerceu a função primordial de cultura de subsistência no processo de formação do território agreste, apresentando-se, assim, importante para a sobrevivência de grande parte dos agrestinos. Após a realização de pesquisa bibliográfica e de pesquisa de campo, a qual foi desencadeada, numa perspectiva qualitativa, constituindo-se em dados e observações feitas no espaço agrícola do plantio da mandioca no mundo e sobretudo no Agreste Potiguar e em entrevistas realizadas junto a produtores de mandioca, proprietários e trabalhadores de casas ou de indústrias de farinha do referido território, chega-se à conclusão de que a modernização da agricultura no Brasil, propagadora de elementos ditos “novos”, é um processo que não pode ser considerado como sinônimo de desenvolvimento, pois gera e/ou intensifica graves problemáticas que perpassam histórica e estruturalmente a sociedade nacional. Isso também pode ser afirmado no tocante à modernização da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar. |
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