ATIVIDADE DA DANÇA COMO LINGUAGEM CORPORAL E O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
Considerando as dificuldades e limitações que os sujeitos com Síndrome de Down apresentam e levando-se em conta as contribuições da teoria histórico-cultural, no sentido de compreender a memória voluntaria como fundamental para o desenvolvimento humano, investigou-se o papel exercido pela dança,...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Universidade de Brasília
2017-08-01
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Series: | Revista Gestão & Saúde |
Online Access: | http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/295 |
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doaj-b7b119e5f7284ce28110d1d46073d1e32020-11-25T01:46:19ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852017-08-01634648295ATIVIDADE DA DANÇA COMO LINGUAGEM CORPORAL E O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWNAriana Aparecida Nascimento dos SantosIrineu Aliprando Tuim Viotto FilhoRosiane de Fatima PonceConsiderando as dificuldades e limitações que os sujeitos com Síndrome de Down apresentam e levando-se em conta as contribuições da teoria histórico-cultural, no sentido de compreender a memória voluntaria como fundamental para o desenvolvimento humano, investigou-se o papel exercido pela dança, enquanto uma linguagem corporal que permite expressões simbólicas na construção e desenvolvimento da memória dos sujeitos com Sindrome de Down. Para tanto, foi formado um único grupo de trabalho com três sujeitos Down, na faixa etária entre 9 e 12 anos, regularmente matriculadas em uma APAE. Realizou-se 20 encontros de intervenção com objetivo de identificar e analisar, se houveram mudanças nas ações dos sujeitos, desde seus movimentos, expressões corporais e orais, ao longo do processo de intervenção. Pensando em todo o processo de realização dessa Pesquisa, evidenciamos que uma das conclusões coerentes que obtivemos é que quando, apontamos as dificuldades biológicas dos sujeitos e concordamos com as mesmas, pudemos, apesar das contradições impostas pela realidade social e educacional, dizer que as leis biológicas do sujeito podem ser superadas a partir das relações sociais que o mesmo estabelece no decorrer de sua vida, uma vez que os sujeitos com Síndrome de Down possuíam capacidade para desenvolver seu psiquismo, mesmo que de forma lenta, e assim avançaram, a partir de intervenções possibilitadas pelo professor de Educação Física, ao propor a dança como atividade educativa.http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/295 |
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1982-4785 |
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2017-08-01 |
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Considerando as dificuldades e limitações que os sujeitos com Síndrome de Down apresentam e levando-se em conta as contribuições da teoria histórico-cultural, no sentido de compreender a memória voluntaria como fundamental para o desenvolvimento humano,
investigou-se o papel exercido pela dança, enquanto uma linguagem corporal que permite expressões simbólicas na construção e desenvolvimento da memória dos sujeitos com Sindrome de Down. Para tanto, foi formado um único grupo de trabalho com três sujeitos Down, na faixa etária entre 9 e 12 anos, regularmente matriculadas em uma APAE. Realizou-se 20 encontros de intervenção com objetivo de identificar e analisar, se houveram mudanças nas ações dos sujeitos, desde seus movimentos, expressões corporais e orais, ao longo do processo de intervenção. Pensando em todo o processo de realização dessa Pesquisa, evidenciamos que uma das conclusões coerentes que obtivemos é que
quando, apontamos as dificuldades biológicas dos sujeitos e concordamos com as mesmas, pudemos, apesar das contradições impostas pela realidade social e educacional, dizer que as leis biológicas do sujeito podem ser superadas a partir das relações sociais que o mesmo estabelece no decorrer de sua vida, uma vez que os sujeitos com Síndrome de Down possuíam capacidade para desenvolver seu psiquismo, mesmo que de forma lenta, e assim avançaram, a partir de intervenções possibilitadas pelo professor de Educação Física, ao propor a dança como atividade educativa. |
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