Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo
O presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto...
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Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2014-05-01
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Series: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável |
Online Access: | https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364 |
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doaj-b74c17ba8ccd4191a16784e7bb1cf2922021-06-13T13:19:21ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 1981-82032014-05-0184Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativoMaria Tereza Bolzon Soster0Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul- IFRS-Campus SertãoO presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto Educar e seus assentamentos, totalizando 8 assentamentos, abrangendo 1019 famílias. Em média têm-se 16 espécies forrageiras por assentamento, entre espécies de inverno e de verão, com maior destaque à espécies de verão e maior contribuição de gramíneas (Poaceae). Notou-se que quanto maior o assentamento, mais espécies estão à disposição dos mesmos, enfatizando a importância da fragmentação agrária para a biodiversidade, inclusive de cultivos de plantas forrageiras. Os agricultores se demonstraram receptivos a programas de melhoramento de suas pastagens sobretudo quanto a adaptação e rendimento de massa seca. https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364 |
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O presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto Educar e seus assentamentos, totalizando 8 assentamentos, abrangendo 1019 famílias. Em média têm-se 16 espécies forrageiras por assentamento, entre espécies de inverno e de verão, com maior destaque à espécies de verão e maior contribuição de gramíneas (Poaceae). Notou-se que quanto maior o assentamento, mais espécies estão à disposição dos mesmos, enfatizando a importância da fragmentação agrária para a biodiversidade, inclusive de cultivos de plantas forrageiras. Os agricultores se demonstraram receptivos a programas de melhoramento de suas pastagens sobretudo quanto a adaptação e rendimento de massa seca.
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