Associação do fluxo sanguíneo periférico e capacidade funcional em amputados de membro inferior
Justificativa e Objetivo: A alteração do fluxo sanguíneo periférico (FSP) é fator de risco para diminuição da atividade física e amputação de inferior (MI). Avaliar a associação entre o FSP e a capacidade funcional de amputados traumáticos e não traumáticos de MI. Métodos: Estudo transversal realiz...
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Universidade de Santa Cruz do Sul
2016-10-01
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Series: | Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção |
Online Access: | https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/8041 |
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doaj-b6b3b7678a3d4219b0b088bba64159772020-11-24T21:43:48ZporUniversidade de Santa Cruz do SulRevista de Epidemiologia e Controle de Infecção2238-33602016-10-0111111910.17058/reci.v1i1.80413608Associação do fluxo sanguíneo periférico e capacidade funcional em amputados de membro inferiorCássia da Luz Goulart0Ana Paula Dattein Peiter1Eduardo Bugs Eichelberger2Rafael Kniphoff da Silva3Angela Cristina Ferreira da Silva4Andréa Lúcia Gonçalves da Silva5Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS, Brasil.Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS, Brasil.Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS, BrasilUniversidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS, BrasilUniversidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS, BrasilUniversidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul/RS, BrasilJustificativa e Objetivo: A alteração do fluxo sanguíneo periférico (FSP) é fator de risco para diminuição da atividade física e amputação de inferior (MI). Avaliar a associação entre o FSP e a capacidade funcional de amputados traumáticos e não traumáticos de MI. Métodos: Estudo transversal realizado com 15 amputados de MI, usuários do Serviço de Reabilitação Física. Os pacientes foram avaliados pelo Índice Tornozelo Braquial (ITB), em decúbito dorsal, utilizando-se um esfigmomanômetro em membros superiores e MI preservado, para aferição da pressão arterial sistólica (com doppler vascular portátil) e cálculo do ITB. O Duke Activity Status Index (DASI) foi utilizado para avaliar atividades de vida diárias. Os pacientes foram alocados em dois grupos de amputados: não traumática (GAnT=6) e traumática (GAT=9). A análise estatística foi realizada pelo teste t de Student e correlação de Spearman para verificar associação entre as variáveis. Resultados: GAnT demonstrou predominância de amputação à esquerdo (n=3), mulheres (n=4), idade média 59,0±17,4 anos, Índice de Massa Corporal- IMC 35,5±7,3 Kg/m², DASI: 20,7±10,5 e classificação do ITB em normal (n=4) e DAP (n=2). No GAT houve predominância de amputação à esquerdo (n=7), homens (n=9), idade 50,4±17,4 anos, IMC 24,8±5,1 Kg/m², DASI: 24,2±8,1 e classificação do ITB em normal (n=8) e ITB limítrofe (n=1). O ITB geral diferiu significativamente entre GAnT e GAT [0,93±0,17 vs 1,11±0,12,p=0,03] e houve correlação positiva entre ITB e DASI no GAnT (r=0,85; p=0,03). Conclusão: GAnT apresentam valores reduzidos de ITB e pior fluxo sanguíneo periférico que interfere diretamente na sua capacidade funcional. DESCRITORES: Doença Arterial Periférica. Membro Inferior. Atividade Física.https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/8041 |
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Justificativa e Objetivo: A alteração do fluxo sanguíneo periférico (FSP) é fator de risco para diminuição da atividade física e amputação de inferior (MI). Avaliar a associação entre o FSP e a capacidade funcional de amputados traumáticos e não traumáticos de MI. Métodos: Estudo transversal realizado com 15 amputados de MI, usuários do Serviço de Reabilitação Física. Os pacientes foram avaliados pelo Índice Tornozelo Braquial (ITB), em decúbito dorsal, utilizando-se um esfigmomanômetro em membros superiores e MI preservado, para aferição da pressão arterial sistólica (com doppler vascular portátil) e cálculo do ITB. O Duke Activity Status Index (DASI) foi utilizado para avaliar atividades de vida diárias. Os pacientes foram alocados em dois grupos de amputados: não traumática (GAnT=6) e traumática (GAT=9). A análise estatística foi realizada pelo teste t de Student e correlação de Spearman para verificar associação entre as variáveis. Resultados: GAnT demonstrou predominância de amputação à esquerdo (n=3), mulheres (n=4), idade média 59,0±17,4 anos, Índice de Massa Corporal- IMC 35,5±7,3 Kg/m², DASI: 20,7±10,5 e classificação do ITB em normal (n=4) e DAP (n=2). No GAT houve predominância de amputação à esquerdo (n=7), homens (n=9), idade 50,4±17,4 anos, IMC 24,8±5,1 Kg/m², DASI: 24,2±8,1 e
classificação do ITB em normal (n=8) e ITB limítrofe (n=1). O ITB geral diferiu significativamente entre GAnT e GAT [0,93±0,17 vs 1,11±0,12,p=0,03] e houve correlação positiva entre ITB e DASI no GAnT (r=0,85; p=0,03). Conclusão: GAnT apresentam valores reduzidos de ITB e pior fluxo sanguíneo periférico que interfere diretamente na sua capacidade funcional.
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