O Conceito de autonomia em Puig e Jaguaribe: uma análise comparativa intertextual
Este artigo pretende analisar e comparar o conceito de autonomia tal como se apresenta em dois textos diferentes: O nacionalismo na atualidade brasileira (1958) de Helio Jaguaribe e La política exterior argentina: incongruencia epidérmica y coherencia estructural (1982) de Juan Carlos Puig. Em prime...
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Associação Brasileira de Relações Internacionais
2016-08-01
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doaj-b6a9a4e8424343e59790beb75fe36b0f2020-11-25T03:35:32ZengAssociação Brasileira de Relações InternacionaisCarta Internacional2526-90382016-08-0111220022110.21530/ci.v11n2.2016.338338O Conceito de autonomia em Puig e Jaguaribe: uma análise comparativa intertextualLuciano da Rosa MuñozEste artigo pretende analisar e comparar o conceito de autonomia tal como se apresenta em dois textos diferentes: O nacionalismo na atualidade brasileira (1958) de Helio Jaguaribe e La política exterior argentina: incongruencia epidérmica y coherencia estructural (1982) de Juan Carlos Puig. Em primeiro lugar, será indispensável prover o leitor com seus respectivos contextos de publicação, bem como salientar os objetivos políticos e as fidelidades de grupo de cada autor. Na primeira seção, afirmamos como suas táticas textuais mantêm similitudes no que se refere ao modo como ambos os autores contrastam autonomia e dependência e almejam que o processo de autonomização de seus países emule a bem sucedida experiência histórica norte-americana. Na sequência, tentamos demonstrar que esses textos diferem em seus entendimentos do que a Terceira Posição deva ser, e ademais apoiam escopos opostos para a integração da América Latina. Finalmente, relacionamos as agendas políticas específicas de cada autor com suas interpretações enviesadas da história da política exterior de seus países.https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/338 |
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Este artigo pretende analisar e comparar o conceito de autonomia tal como se apresenta em dois textos diferentes: O nacionalismo na atualidade brasileira (1958) de Helio Jaguaribe e La política exterior argentina: incongruencia epidérmica y coherencia estructural (1982) de Juan Carlos Puig. Em primeiro lugar, será indispensável prover o leitor com seus respectivos contextos de publicação, bem como salientar os objetivos políticos e as fidelidades de grupo de cada autor. Na primeira seção, afirmamos como suas táticas textuais mantêm similitudes no que se refere ao modo como ambos os autores contrastam autonomia e dependência e almejam que o processo de autonomização de seus países emule a bem sucedida experiência histórica norte-americana. Na sequência, tentamos demonstrar que esses textos diferem em seus entendimentos do que a Terceira Posição deva ser, e ademais apoiam escopos opostos para a integração da América Latina. Finalmente, relacionamos as agendas políticas específicas de cada autor com suas interpretações enviesadas da história da política exterior de seus países. |
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