Todo mundo tem pereba: ensaio sobre a arte e a construção sócio-cultural das subjetividades
Nesse artigo tento desenvolver uma interpretação do papel que a canção “Ciranda da Bailarina”, de Edu Lobo e Chico Buarque, assumiu nesse momento do desenvolvimento da minha filha de quatro anos. Do “estranhamento” desse caso, que me é familiar, em mais de um sentido, procurei tecer comentários sobr...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2012-06-01
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doaj-b69487dd5cde4e62a76c0674867fef6f2020-11-25T02:11:08ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaZero-a-seis1980-45122012-06-011426436210.5007/1980-4512.2012n26p4318256Todo mundo tem pereba: ensaio sobre a arte e a construção sócio-cultural das subjetividadesEduardo Jose Diniz0Puc-RioNesse artigo tento desenvolver uma interpretação do papel que a canção “Ciranda da Bailarina”, de Edu Lobo e Chico Buarque, assumiu nesse momento do desenvolvimento da minha filha de quatro anos. Do “estranhamento” desse caso, que me é familiar, em mais de um sentido, procurei tecer comentários sobre o diálogo que na nossa cultura estabelecemos com a canção, em particular, e a arte, em geral, na construção das nossas subjetividades. Em seguida, explorei outra face da mesma questão a partir do olhar de bailarinos profissionais do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro sobre sua profissão, sua arte, a disciplina de treinamento e cuidados com o corpo e, claro, a “Ciranda da Bailarina”.https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/23390antropologia da criançaantropologia da artebaléciranda da bailarina |
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Eduardo Jose Diniz |
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Nesse artigo tento desenvolver uma interpretação do papel que a canção “Ciranda da Bailarina”, de Edu Lobo e Chico Buarque, assumiu nesse momento do desenvolvimento da minha filha de quatro anos. Do “estranhamento” desse caso, que me é familiar, em mais de um sentido, procurei tecer comentários sobre o diálogo que na nossa cultura estabelecemos com a canção, em particular, e a arte, em geral, na construção das nossas subjetividades. Em seguida, explorei outra face da mesma questão a partir do olhar de bailarinos profissionais do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro sobre sua profissão, sua arte, a disciplina de treinamento e cuidados com o corpo e, claro, a “Ciranda da Bailarina”. |
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