Random amplified polymorphic DNA (RAPD) analysis of Lutzomyia longipalpis laboratory populations

The phlebotomine sand fly Lutzomyia longipalpis has been incriminated as a vector of American visceral leishmaniasis, caused by Leishmania chagasi. However, some evidence has been accumulated suggesting that it may exist in nature not as a single but as a species complex. Our goal was to compare fou...

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Main Authors: Edelberto S. DiaS, Consuelo L. FORTES-DIAS, John M. StitEler, Peter V. PERKINS, Phillip G. Lawyer
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 1998-01-01
Series:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Subjects:
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Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
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description The phlebotomine sand fly Lutzomyia longipalpis has been incriminated as a vector of American visceral leishmaniasis, caused by Leishmania chagasi. However, some evidence has been accumulated suggesting that it may exist in nature not as a single but as a species complex. Our goal was to compare four laboratory reference populations of L. longipalpis from distinct geographic regions at the molecular level by RAPD-PCR. We screened genomic DNA for polymorphic sites by PCR amplification with decamer single primers of arbitrary nucleotide sequences. One primer distinguished one population (Marajó Island, Pará State, Brazil) from the other three (Lapinha Cave, Minas Gerais State, Brazil; Melgar, Tolima Department, Colombia and Liberia, Guanacaste Province, Costa Rica). The population-specific and the conserved RAPD-PCR amplified fragments were cloned and shown to differ only in number of internal repeats.<br>O flebotomíneo Lutzomyia longipalpis tem sido incriminado como vetor da leishmaniose visceral americana, causada pelo protozoário Leishmania chagasi. Entretanto, tem-se acumulado evidências que sugerem a existência de um complexo e não apenas uma espécie de L. longipalpis na natureza. Nosso trabalho teve como objetivo comparar, ao nível molecular, quatro populações de L. longipalpis de referência, utilizando especimens criados em laboratório, provenientes de regiões geograficamente distintas, através de RAPD-PCR (reação de polimerase em cadeia com amplificação por iniciadores ao acaso). Para isso, o DNA genômico de grupos de flebotomíneos foi amplificado com iniciadores decaméricos únicos com sequência de nucleotídeos arbitrária, na tentativa de se detectar sítios polimórficos. Apenas um dos iniciadores testados foi capaz de distinguir uma das populações (Ilha de Marajó, PA, Brasil) das outras três (Gruta da Lapinha, MG, Brasil; Melgar, Tolima, Colômbia e Libéria, Província de Guanacaste, Costa Rica). Os fragmentos população-específico e os conservados, amplificados por RAPD-PCR, foram clonados e sequenciados, mostrando que a diferença entre eles eles deve-se apenas à uma diferença no número de repetições internas.
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