Legislação indigenista: chefes indígenas, Antônio Vieira e a Lei de 09 de abril de 1655 no cotidiano da Amazônia portuguesa
O processo de colonização da Amazônia Portuguesa desenvolveu-se considerando as especificidades locais. Colonos, missionários e lideranças indígenas articularam inúmeras estratégias com o intuito de monopolizar a administração da mão de obra indígena. O controle sobre os índios foi assunto de primei...
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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2018-04-01
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doaj-b45b6422d3d74626a02545d6903102b32020-11-25T02:39:15ZspaUniversidade Federal de Mato Grosso do SulAlbuquerque1983-94722526-72802018-04-0191810.46401/ajh.2017.v9.5773Legislação indigenista: chefes indígenas, Antônio Vieira e a Lei de 09 de abril de 1655 no cotidiano da Amazônia portuguesaFernando Roque Fernandes0Doutorando em História Social da Amazônia pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Pará - UFPAO processo de colonização da Amazônia Portuguesa desenvolveu-se considerando as especificidades locais. Colonos, missionários e lideranças indígenas articularam inúmeras estratégias com o intuito de monopolizar a administração da mão de obra indígena. O controle sobre os índios foi assunto de primeira ordem na administração colonial do Estado do Maranhão e Grão-Pará em meados do século XVII. Nossa proposta é apresentar um breve resumo sobre o cotidiano deste espaço que foi palco de inúmeros debates sobre a evangelização e utilização do contingente indígena. Os cenários escolhidos para tal análise foram os aldeamentos missionários da Companhia de Jesus, onde padres jesuítas e índios Principais se articulavam na tentativa de materializar projetos pessoais, institucionais e coletivos. Através das cartas missionárias, da legislação indigenista vigente à época e de documentos do Arquivo Histórico Ultramarino, analisamos o cotidiano colonial, através dos embates e alianças das diversas lideranças políticas envolvidas nesse cotidiano.https://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/5773 |
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O processo de colonização da Amazônia Portuguesa desenvolveu-se considerando as especificidades locais. Colonos, missionários e lideranças indígenas articularam inúmeras estratégias com o intuito de monopolizar a administração da mão de obra indígena. O controle sobre os índios foi assunto de primeira ordem na administração colonial do Estado do Maranhão e Grão-Pará em meados do século XVII. Nossa proposta é apresentar um breve resumo sobre o cotidiano deste espaço que foi palco de inúmeros debates sobre a evangelização e utilização do contingente indígena. Os cenários escolhidos para tal análise foram os aldeamentos missionários da Companhia de Jesus, onde padres jesuítas e índios Principais se articulavam na tentativa de materializar projetos pessoais, institucionais e coletivos. Através das cartas missionárias, da legislação indigenista vigente à época e de documentos do Arquivo Histórico Ultramarino, analisamos o cotidiano colonial, através dos embates e alianças das diversas lideranças políticas envolvidas nesse cotidiano. |
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