| Summary: | Jacques Derrida é conhecido por suas tentativas a incluir a perspectiva da mulher no seu trabalho filosófico. Seus esforços receberam o elogio de filósofas, apesar do fato de sua filosofia permanecer marcada pela omissão de qualquer menção ao trabalho de Simone de Beauvoir. O assunto deste artigo não será a mulher, como na conferência de 1972 Esporas, mas o falogocentrismo. Ou seja, a economia, dinâmica e os limites deste conceito enquanto crítica da história, isto é, a história da mentira, termo pelo qual Derrida parece conceber da possibilidade de qualquer história (política). Concorda-se que o falogocentrismo, nos cuidados de Derrida, proporcionou as saídas antifilosóficas pelas quais incluir a mulher como singularidade na filosofia francesa dos anos de 1970 dominada por homens. No entanto, defenderemos que o espectro do homem foi mantido intato por Derrida no seu trabalho, o que sugere que a desconstrução tem ignorado aquilo que poderia bem ser a proibição primária no pensamento ocidental
|
|---|
