TECNOLOGIAS PATENTEADAS PARA PRODUÇÃO E FRUTAS TROPICAIS DESIDRATADAS

<p><em>Embora exista grande produção, o consumo de frutos in natura pela população brasileira não acontece de forma adequada pela pouca disponibilidade e qualidade destes ao longo do ano. De maneira geral, devido às condições climáticas de algumas regiões do Brasil e por inúmeros problem...

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Main Authors: Lindanor Gomes Santana Neta, Maria da P. Spínola Miranda, Candice Vieira Braga Negreiros, Ícaro Ribeiro Cazumbá da Silva
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual 2014-07-01
Series:Revista GEINTEC
Online Access:http://www.revistageintec.net/portal/index.php/revista/article/view/311
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spelling doaj-b3db18dc92244733890c24bf752c93002020-11-24T23:51:08ZporAssociação Acadêmica de Propriedade IntelectualRevista GEINTEC2237-07222014-07-013534836110.7198/geintec.v3i4.311329TECNOLOGIAS PATENTEADAS PARA PRODUÇÃO E FRUTAS TROPICAIS DESIDRATADASLindanor Gomes Santana NetaMaria da P. Spínola MirandaCandice Vieira Braga NegreirosÍcaro Ribeiro Cazumbá da Silva<p><em>Embora exista grande produção, o consumo de frutos in natura pela população brasileira não acontece de forma adequada pela pouca disponibilidade e qualidade destes ao longo do ano. De maneira geral, devido às condições climáticas de algumas regiões do Brasil e por inúmeros problemas que ocorrem desde a etapa da colheita até a comercialização ao consumidor final, os frutos apresentam elevada perecibilidade. A maioria dos frutos possue apenas três meses de safra, não sendo possível encontrá-los em épocas entressafras. Por isto, a industrialização se apresenta como uma maneira prática e simples de aproveitar o excesso de frutas produzidas na safra e tornar a matéria-prima disponível pelo restante do ano. Neste contexto, esta prospecção buscou identificar potencialidades, características e evolução das competências tecnológicas sobre métodos, equipamentos e aplicações industriais de desidratação de frutas e vegetais no período de 1943-2010. Esta pesquisa foi realizada a partir de palavras-chave e códigos da classificação internacional de patentes nas bases Espacenet e INPI. A primeira patente identificada foi de 1943, nos Estados Unidos, que até 2010 apresentou o maior número de patentes depositadas. O Brasil possui poucas patentes nesta área, evidenciando pouca transferência de tecnologia para indústrias, sendo de fundamental relevância fomento para melhorar o cenário inovador</em><em>.</em></p>http://www.revistageintec.net/portal/index.php/revista/article/view/311
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publishDate 2014-07-01
description <p><em>Embora exista grande produção, o consumo de frutos in natura pela população brasileira não acontece de forma adequada pela pouca disponibilidade e qualidade destes ao longo do ano. De maneira geral, devido às condições climáticas de algumas regiões do Brasil e por inúmeros problemas que ocorrem desde a etapa da colheita até a comercialização ao consumidor final, os frutos apresentam elevada perecibilidade. A maioria dos frutos possue apenas três meses de safra, não sendo possível encontrá-los em épocas entressafras. Por isto, a industrialização se apresenta como uma maneira prática e simples de aproveitar o excesso de frutas produzidas na safra e tornar a matéria-prima disponível pelo restante do ano. Neste contexto, esta prospecção buscou identificar potencialidades, características e evolução das competências tecnológicas sobre métodos, equipamentos e aplicações industriais de desidratação de frutas e vegetais no período de 1943-2010. Esta pesquisa foi realizada a partir de palavras-chave e códigos da classificação internacional de patentes nas bases Espacenet e INPI. A primeira patente identificada foi de 1943, nos Estados Unidos, que até 2010 apresentou o maior número de patentes depositadas. O Brasil possui poucas patentes nesta área, evidenciando pouca transferência de tecnologia para indústrias, sendo de fundamental relevância fomento para melhorar o cenário inovador</em><em>.</em></p>
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