La muerte dando un nuevo significado a la vida
Neste estudo, reflito sobre o significado social da morte: especificamente como a presença sentida da morte pode ressignificar a própria vida, pode afetar as representações daquilo que é vivido. Como, portanto, a morte compõe quadros sociais da memória e, assim, é representação também. As narrativas...
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Universidad de Córdova; Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
2010-04-01
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Series: | Revista Latinoamericana de Estudios sobre Cuerpos, Emociones y Sociedad |
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doaj-b31a73e082db4c7f86d1ee4da669addc2020-11-24T21:13:26ZspaUniversidad de Córdova; Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y TécnicasRevista Latinoamericana de Estudios sobre Cuerpos, Emociones y Sociedad1852-87592010-04-01126270La muerte dando un nuevo significado a la vidaMaria Inês Rauter MancusoNeste estudo, reflito sobre o significado social da morte: especificamente como a presença sentida da morte pode ressignificar a própria vida, pode afetar as representações daquilo que é vivido. Como, portanto, a morte compõe quadros sociais da memória e, assim, é representação também. As narrativas a partir das quais se pensou nessa presença da morte fazem parte das narrativas obtidas quando da pesquisa para o doutorado, cujo tema básico foi a representação das cidades pela memória de velhos moradores. As entrevistas, em número de trinta, foram realizadas durante 1997, em municípios da região central do Estado de São Paulo, no Brasil. Os narradores das cidades eram velhos que tinham ficado adolescentes na primeira metade do século XX. A discussão da memória e as narrativas obtidas pelas lembranças conformavam o foco central do trabalho. Em uma e em outra questão – memória e narrativas – a presença da morte era uma constante. Não somente a morte física, anunciada por um corpo cada vez mais débil, cansado, mas a morte de um mundo social, de um jeito de viver, que se expressava na morte dos amigos e parentes que eram apoio à memória e, conseqüentemente, à contínua construção da identidade. http://www.relaces.com.ar/index.php/relaces/article/view/57memoriarepresentación socialmuerteidentidadgeneración |
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Neste estudo, reflito sobre o significado social da morte: especificamente como a presença sentida da morte pode ressignificar a própria vida, pode afetar as representações daquilo que é vivido. Como, portanto, a morte compõe quadros sociais da memória e, assim, é representação também. As narrativas a partir das quais se pensou nessa presença da morte fazem parte das narrativas obtidas quando da pesquisa para o doutorado, cujo tema básico foi a representação das cidades pela memória de velhos moradores. As entrevistas, em número de trinta, foram realizadas durante 1997, em municípios da região central do Estado de São Paulo, no Brasil. Os narradores das cidades eram velhos que tinham ficado adolescentes na primeira metade do século XX. A discussão da memória e as narrativas obtidas pelas lembranças conformavam o foco central do trabalho. Em uma e em outra questão – memória e narrativas – a presença da morte era uma constante. Não somente a morte física, anunciada por um corpo cada vez mais débil, cansado, mas a morte de um mundo social, de um jeito de viver, que se expressava na morte dos amigos e parentes que eram apoio à memória e, conseqüentemente, à contínua construção da identidade. |
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