<b>A intensidade dos algoritmos nas séries iniciais: uma imposição sócio-histórico-estrutural ou opção valiosa?</b><br><i> p.55-76
Como nós professores podemos reconhecer/valorizar ou não o quadro que aí está em Educação Matemática? Como os professores-pesquisadores podemos compreender a ansiedade existente em treinar os algoritmos convencionais, quando o assunto é o cálculo das operações aritméticas básicas? Um caminho pa...
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Universidade Estadual de Campinas
2009-10-01
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doaj-b2d6928f3c64474e96574ce6d5871adf2021-06-21T14:33:28ZporUniversidade Estadual de CampinasZetetiké2176-17442009-10-014110.20396/zet.v4i5.8646864<b>A intensidade dos algoritmos nas séries iniciais: uma imposição sócio-histórico-estrutural ou opção valiosa?</b><br><i> p.55-76Maria do Carmo Domite Mendonça0Universidade Estadual de Campinas Como nós professores podemos reconhecer/valorizar ou não o quadro que aí está em Educação Matemática? Como os professores-pesquisadores podemos compreender a ansiedade existente em treinar os algoritmos convencionais, quando o assunto é o cálculo das operações aritméticas básicas? Um caminho para a mudança seria focalizar/discutir o que, naturalmente, tem bloqueado atitudes de maior autonomia frente a esse fato matemático, imobilizando-os mesmo para qualquer inovação. Então, usando argumentos que serão descritos neste artigo, ressaltei o modelo dos “fatores de pressão”, direta ou indiretamente, ligados aos procedimentos frente aos algoritmos – o estrutural, o histórico e o social – que limitam e impedem os professores a refletor, discutir e pesquisar o potencial em Educação Matemática do desenvolvimento de outras formas para realizar o cálculo das operações aritméticas básicas. Palavras-chave Cálculo escrito convencional; Cálculo mental; Algoritmo; Pressão interna/externa; Significado; Influência; Mudança; Autonomia Abstract How can we recognize/value or not the framework that we have in Mathematics Education? How can we researches/teachers, understand the anxiety existent in training the conventional algorithms when the subject-matter is the computation of the basic arithmetical operations? One key to transform this picture would be to focus and to discuss what has blocked a much more autonomous attitude towards this issue. In this article I stress the model “factors of pressure” linked, whether overtly or not, to this mathematical aspect – the structural, the historical and the social – that restrain and contain the teachers from reflecting, discussing and searching Mathematics Education potential of some other ways of doing the computation of our basic arithmetical operations. Keywords Conventional paper-and-pencil calculation; Mental calculation; Algorithm; Intern/extern pressure; Meaning; Influence; Transformation; Authonomyhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646864Cálculo escrito convencionalCálculo mentalAlgoritmoPressão interna/externaSignificadoInfluência |
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Como nós professores podemos reconhecer/valorizar ou não o quadro que aí está em Educação Matemática? Como os professores-pesquisadores podemos compreender a ansiedade existente em treinar os algoritmos convencionais, quando o assunto é o cálculo das operações aritméticas básicas? Um caminho para a mudança seria focalizar/discutir o que, naturalmente, tem bloqueado atitudes de maior autonomia frente a esse fato matemático, imobilizando-os mesmo para qualquer inovação. Então, usando argumentos que serão descritos neste artigo, ressaltei o modelo dos “fatores de pressão”, direta ou indiretamente, ligados aos procedimentos frente aos algoritmos – o estrutural, o histórico e o social – que limitam e impedem os professores a refletor, discutir e pesquisar o potencial em Educação Matemática do desenvolvimento de outras formas para realizar o cálculo das operações aritméticas básicas.
Palavras-chave
Cálculo escrito convencional; Cálculo mental; Algoritmo; Pressão interna/externa; Significado; Influência; Mudança; Autonomia
Abstract
How can we recognize/value or not the framework that we have in Mathematics Education? How can we researches/teachers, understand the anxiety existent in training the conventional algorithms when the subject-matter is the computation of the basic arithmetical operations? One key to transform this picture would be to focus and to discuss what has blocked a much more autonomous attitude towards this issue. In this article I stress the model “factors of pressure” linked, whether overtly or not, to this mathematical aspect – the structural, the historical and the social – that restrain and contain the teachers from reflecting, discussing and searching Mathematics Education potential of some other ways of doing the computation of our basic arithmetical operations.
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