Variação estrutural em florestas de mangue do estuário do rio Itabapoana, ES-RJ
A estrutura da vegetação no manguezal do estuário do rio Itabapoana, ES-RJ foi analisada pelo método de parcelas em 13 sítios de estudo. Considerando-se todos os indivíduos >1m dentro das parcelas, a altura média das florestas variou de 4,0 a 10,1m, o DAP (diâmetro à altura do peito) médio de 3,7...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2010-04-01
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doaj-b1ab47209888413790fd1a3a72745e542020-11-24T21:42:52ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaBiotemas0103-16432175-79252010-04-01231496010.5007/2175-7925.2010v23n1p4914812Variação estrutural em florestas de mangue do estuário do rio Itabapoana, ES-RJElaine Bernini0Carlos Eduardo Rezende1EMBRAPAEMBRAPAA estrutura da vegetação no manguezal do estuário do rio Itabapoana, ES-RJ foi analisada pelo método de parcelas em 13 sítios de estudo. Considerando-se todos os indivíduos >1m dentro das parcelas, a altura média das florestas variou de 4,0 a 10,1m, o DAP (diâmetro à altura do peito) médio de 3,7 a 13,5cm, a área basal viva de 13,5 a 48,3m2.ha-1 e a densidade de troncos de 1.475 a 21.000 troncos.ha-1. No geral, houve maior contribuição em área basal viva na classe de diâmetro >10,0cm (59%). Florestas com melhor desenvolvimento estrutural exibiram dominância de A. germinans (L.) Stearn., enquanto que Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. foi dominante em florestas menos desenvolvidas. Os resultados mostraram que aspectos abióticos e fatores bióticos contribuem para a diferenciação entre os sítios. Tais diferenças destacam as peculiaridades de cada manguezal e ressaltam a importância de planos de manejo específicos para a manutenção do ecossistema.https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/18900Avicennia germinansFitossociologiaLaguncularia racemosaManguezalRhizophora mangle |
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A estrutura da vegetação no manguezal do estuário do rio Itabapoana, ES-RJ foi analisada pelo método de parcelas em 13 sítios de estudo. Considerando-se todos os indivíduos >1m dentro das parcelas, a altura média das florestas variou de 4,0 a 10,1m, o DAP (diâmetro à altura do peito) médio de 3,7 a 13,5cm, a área basal viva de 13,5 a 48,3m2.ha-1 e a densidade de troncos de 1.475 a 21.000 troncos.ha-1. No geral, houve maior contribuição em área basal viva na classe de diâmetro >10,0cm (59%). Florestas com melhor desenvolvimento estrutural exibiram dominância de A. germinans (L.) Stearn., enquanto que Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. foi dominante em florestas menos desenvolvidas. Os resultados mostraram que aspectos abióticos e fatores bióticos contribuem para a diferenciação entre os sítios. Tais diferenças destacam as peculiaridades de cada manguezal e ressaltam a importância de planos de manejo específicos para a manutenção do ecossistema. |
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