Summary: | Apesar do acidente de Fukushima, em março de 2011 e do consequente arrefecimento das perspectivasde expansão do parque nuclear mundial, a energia nuclear continua sendo uma das fontes privilegiadasem várias partes do mundo, em um contexto mundial de luta contra os gases de efeito estufa e de altados preços dos hidrocarbonetos. O Brasil pode participar mais ativamente deste mercado mundial graçasàs suas reservas de urânio e graças ao domínio da tecnologia do ciclo do combustível nuclear. Através daanálise de política externa, e particularmente da teoria poli-heurística de tomada de decisão, o objetivodeste artigo é o de discutir as opções de uma inserção mais ativa do Brasil neste mercado nuclear mundialatravés do leque de escolhas responsável político, que no caso brasileiro é a presidenta Dilma Rousseff.
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