UM JORNAL DEDICADO À INDÚSTRIA E ÀS ARTES NO MARANHÃO IMPÉRIO
Este trabalho insere-se numa pesquisa mais ampla que objetiva mapear e analisar a imprensa periódica no Maranhão destinada a discutir a aprendizagem profissional. Com periodicidade semanal, O Artista, circulou de março de 1868 a julho de 1869 e destinava-se a debater o progresso das artes e a marcha...
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Universidade Federal de Uberlândia
2011-06-01
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Series: | Cadernos de História da Educação |
Online Access: | http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/13146 |
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doaj-b07d7f4932d14009a8ded989d3cfacfc2020-11-25T01:35:14ZporUniversidade Federal de UberlândiaCadernos de História da Educação1982-78062011-06-0110113146UM JORNAL DEDICADO À INDÚSTRIA E ÀS ARTES NO MARANHÃO IMPÉRIOCesar Augusto CastroEste trabalho insere-se numa pesquisa mais ampla que objetiva mapear e analisar a imprensa periódica no Maranhão destinada a discutir a aprendizagem profissional. Com periodicidade semanal, O Artista, circulou de março de 1868 a julho de 1869 e destinava-se a debater o progresso das artes e a marcha regular da indústria, compreendendo o comércio e a lavoura, com especial interesse para aqueles leitores que não tinham grandes capitais e influências políticas e eleitorais. Esse jornal constitui-se na principal fonte para compreendermos o movimento da educação profissional maranhense no período imperial e a sua importância deve-se as críticas ao governo e as propostas sobre o ensino das artes e dos ofícios. Apesar de centrar-se na realidade da província, as reflexões dos redatores abrangem aspectos nacionais e internacionais, tendo como referência São Paulo, o Rio de Janeiro, a Europa e os Estados Unidos. A sua redação estava a cargo dos irmãos-engenheiros da família Vieira Ferreira e era distribuído na livraria de Ramos de Almeida por meio de venda avulsa ou assinatura. Por tratar de temas diversos, nos centramos somente nas matérias sobre educação, adotando os fundamentos da pesquisa e da análise documental.http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/13146 |
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Este trabalho insere-se numa pesquisa mais ampla que objetiva mapear e analisar a imprensa periódica no Maranhão destinada a discutir a aprendizagem profissional. Com periodicidade semanal, O Artista, circulou de março de 1868 a julho de 1869 e destinava-se a debater o progresso das artes e a marcha regular da indústria, compreendendo o comércio e a lavoura, com especial interesse para aqueles leitores que não tinham grandes capitais e influências políticas e eleitorais. Esse jornal constitui-se na principal fonte para compreendermos o movimento da educação profissional maranhense no período imperial e a sua importância deve-se as críticas ao governo e as propostas sobre o ensino das artes e dos ofícios. Apesar de centrar-se na realidade da província, as reflexões dos redatores abrangem aspectos nacionais e internacionais, tendo como referência São Paulo, o Rio de Janeiro, a Europa e os Estados Unidos. A sua redação estava a cargo dos irmãos-engenheiros da família Vieira Ferreira e era distribuído na livraria de Ramos de Almeida por meio de venda avulsa ou assinatura. Por tratar de temas diversos, nos centramos somente nas matérias sobre educação, adotando os fundamentos da pesquisa e da análise documental. |
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