ABANDONO SOCIAL E MIDIÁTICO: as representações da criança de rua nas páginas da revista Veja São Paulo
O artigo tem como objetivo analisar a representação da criança carente e/ou em situação de rua da cidade de São Paulo na revista Veja São Paulo. Para atingir o objetivo realizamos uma análise do discurso jornalístico nos textos da revista, entre os anos de 2005 e 2012, relacionando-os aos conceitos...
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Universidade Federal do Tocantins
2016-05-01
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doaj-b00d2b0b93364264abb52b03aa434ccc2020-11-24T22:53:29ZporUniversidade Federal do TocantinsRevista Observatório2447-42662016-05-012221122910.20873/uft.2447-4266.2016v2especial1p2111822ABANDONO SOCIAL E MIDIÁTICO: as representações da criança de rua nas páginas da revista Veja São PauloDoris Evalyb Martinez0Guy Pinto de Almeida Jr.1Universidad de Puerto RicoEscola Superior de Propaganda e Marketing - ESPMO artigo tem como objetivo analisar a representação da criança carente e/ou em situação de rua da cidade de São Paulo na revista Veja São Paulo. Para atingir o objetivo realizamos uma análise do discurso jornalístico nos textos da revista, entre os anos de 2005 e 2012, relacionando-os aos conceitos de biopolítica, cunhado por Michel Foucault, às teorias sociocognitivas sobre o discurso de Teun Van Dijk e às metáforas como ferramentas sociocognitivas de George Lakoff e Mark Johnson. Como resultados, identificamos que a representação das crianças na revista é regida por dinâmicas de exclusão e marginalização, por meio de um discurso baseado em moralização, ideologia do consenso (FOWLER, 1991), criminalização e exclusão.https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/1822Análise de DiscursoBiopolíticaRepresentaçãoperspectiva sociocognitivaCriança de rua |
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O artigo tem como objetivo analisar a representação da criança carente e/ou em situação de rua da cidade de São Paulo na revista Veja São Paulo. Para atingir o objetivo realizamos uma análise do discurso jornalístico nos textos da revista, entre os anos de 2005 e 2012, relacionando-os aos conceitos de biopolítica, cunhado por Michel Foucault, às teorias sociocognitivas sobre o discurso de Teun Van Dijk e às metáforas como ferramentas sociocognitivas de George Lakoff e Mark Johnson. Como resultados, identificamos que a representação das crianças na revista é regida por dinâmicas de exclusão e marginalização, por meio de um discurso baseado em moralização, ideologia do consenso (FOWLER, 1991), criminalização e exclusão. |
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