As Teorias de Gardner e de Sternberg na Educação de Superdotados
<p><span>http://dx.doi.org/10.5902/1984686X14320</span></p><p>O objetivo deste trabalho é propor duas conceituações de inteligência – diferentes porém compatíveis – na fundamentação teórica do trabalho com alunos superdotados. O texto enfatiza a existência de diferentes...
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Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
2014-09-01
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Series: | Revista Educação Especial |
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doaj-af34d2f7b9174fe2aa77938f6b32ba272020-11-25T00:20:18ZporUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)Revista Educação Especial1808-270X1984-686X2014-09-01275066567410.5902/1984686X143208453As Teorias de Gardner e de Sternberg na Educação de SuperdotadosMaria Clara Sodré Salgado Gama0Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,<p><span>http://dx.doi.org/10.5902/1984686X14320</span></p><p>O objetivo deste trabalho é propor duas conceituações de inteligência – diferentes porém compatíveis – na fundamentação teórica do trabalho com alunos superdotados. O texto enfatiza a existência de diferentes teóricos que, a partir de pressupostos variados, chegam a concepções diversas sobre inteligência; parte da constatação de grande variedade de conceitos, para chegar às conceituações contemporâneas de Howard Gardner e Robert Sternberg. Segundo Gardner, em sua Teoria das Inteligências Múltiplas, existem pelo menos oito inteligências (linguística, logicomatemática, cinestésica, espacial, musical, interpessoal, intrapessoal e naturalista), que correspondem a diferentes sistemas simbólicos; e segundo Sternberg, em sua Teoria Triárquica de Inteligência, existem três diferentes formas de inteligência (analítica, criativa e prática). Na concepção de Gardner, as inteligências referem-se a diferentes <em>conteúdos</em> da cognição, enquanto que na de Sternberg, o comportamento inteligente se dá através de diferentes <em>processos</em>. Os diferentes processos definidos por Sternberg podem ser aplicados a cada uma das inteligências de Gardner, não só na identificação de alunos superdotados, como também no desenvolvimento de currículos especiais que de fato levem alunos superdotados ao maior desenvolvimento possível de seus potenciais.</p>http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/14320InteligênciaSuperdotaçãoCurrículo |
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