Valor clínico dos nistagmos posicional e de posicionamento no diagnóstico vestibular de idosos

OBJETIVO: estudar a importância da pesquisa do nistagmo posicional e de posicionamento na avaliação vestibular em idosos. MÉTODO: estudo retrospectivo e descritivo. Foram analisados 70 prontuários de pacientes com idade superior a 60 anos submetidos à avaliação vestibular, divididos em dois grupos:...

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Main Authors: Carlos Kazuo Taguchi, Lucas Vieira Alves, Rafael Oliveira Gois, Priscila Feliciano Oliveira
Format: Article
Language:English
Published: CEFAC Saúde e Educação 2013-08-01
Series:Revista CEFAC
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000400003&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-aea4406155124c0ba5a2cb33f93b2cd42020-11-24T21:08:39ZengCEFAC Saúde e EducaçãoRevista CEFAC1982-02162013-08-0115475776310.1590/S1516-18462013000400003S1516-18462013000400003Valor clínico dos nistagmos posicional e de posicionamento no diagnóstico vestibular de idososCarlos Kazuo Taguchi0Lucas Vieira Alves1Rafael Oliveira GoisPriscila Feliciano Oliveira2Universidade Federal de SergipeUniversidade Federal de SergipeUniversidade Federal de SergipeOBJETIVO: estudar a importância da pesquisa do nistagmo posicional e de posicionamento na avaliação vestibular em idosos. MÉTODO: estudo retrospectivo e descritivo. Foram analisados 70 prontuários de pacientes com idade superior a 60 anos submetidos à avaliação vestibular, divididos em dois grupos: grupo A composto por 35 prontuários com resultados da avaliação do nistagmo posicional e diagnóstico vestibular e grupo B composto por 35 prontuários com resultados da avaliação do nistagmo de posicionamento e diagnóstico vestibular. RESULTADOS: a pesquisa do nistagmo de posição destacou uma parcela significante de disfunção vestibular periférica no Grupo A e a pesquisa do nistagmo de posicionamento um número expressivo de vertigem posicional no Grupo B, que, ainda, apresentou prevalência de resultados normais. Não foram encontradas diferenças significantes entre os dois grupos para as variáveis, gênero e idade. CONCLUSÃO: a pesquisa do nistagmo de posição auxiliou na identificação de alterações vestibulares periféricas e a de posicionamento identificou a vertigem posicional, revelando que a introdução deste último parâmetro de avaliação foi positiva, porém não substitui o a pesquisa do nistagmo de posição.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000400003&lng=en&tlng=enDiagnósticoIdosoTonturaVertigem
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