A influência dos antecedentes vinculados e não vinculados no processamento da anáfora "a si mesmo(a)"
<p>Este trabalho buscou investigar como os indivíduos processam a anáfora “a si mesmo(a)” dentro do escopo estrutural da sentença. Verificamos a existência de poucos estudos em português sobre processamento on-line que têm investigado a atuação dos princípios estruturais da Teoria da Ligação p...
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
2015-05-01
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Series: | Revista Linguística |
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doaj-ae810c0e95bb4771b04977413a71dcf72020-11-24T22:21:50ZporUniversidade Federal do Rio de JaneiroRevista Linguística1808-835X2238-975X2015-05-01823150A influência dos antecedentes vinculados e não vinculados no processamento da anáfora "a si mesmo(a)"Rosana Costa de Oliveira0Márcio Martins Leitão1Judithe Genuíno Henrique2UFPBUFPBUFPB<p>Este trabalho buscou investigar como os indivíduos processam a anáfora “a si mesmo(a)” dentro do escopo estrutural da sentença. Verificamos a existência de poucos estudos em português sobre processamento on-line que têm investigado a atuação dos princípios estruturais da Teoria da Ligação para explicar a resolução da correferência de anáforas (pronomes reflexivos) durante a compreensão das sentenças. Utilizando a técnica de leitura automonitorada, examinou-se o tempo de leitura da anáfora a si mesmo(a) a qual precede um antecedente gramatical e um agramatical em termos da Teoria da Ligação (Chomsky, 1981, 1986). Os primeiros resultados obtidos neste estudo nos mostram que apenas os antecedentes disponíveis estruturalmente, seguindo a Teoria da Ligação, são considerados como possibilidades prováveis da anáfora (Nicol & Swinney, 1989).</p>https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/4551 |
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