A influência dos antecedentes vinculados e não vinculados no processamento da anáfora "a si mesmo(a)"
<p>Este trabalho buscou investigar como os indivíduos processam a anáfora “a si mesmo(a)” dentro do escopo estrutural da sentença. Verificamos a existência de poucos estudos em português sobre processamento on-line que têm investigado a atuação dos princípios estruturais da Teoria da Ligação p...
Main Authors: | , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2015-05-01
|
Series: | Revista Linguística |
Online Access: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/4551 |
Summary: | <p>Este trabalho buscou investigar como os indivíduos processam a anáfora “a si mesmo(a)” dentro do escopo estrutural da sentença. Verificamos a existência de poucos estudos em português sobre processamento on-line que têm investigado a atuação dos princípios estruturais da Teoria da Ligação para explicar a resolução da correferência de anáforas (pronomes reflexivos) durante a compreensão das sentenças. Utilizando a técnica de leitura automonitorada, examinou-se o tempo de leitura da anáfora a si mesmo(a) a qual precede um antecedente gramatical e um agramatical em termos da Teoria da Ligação (Chomsky, 1981, 1986). Os primeiros resultados obtidos neste estudo nos mostram que apenas os antecedentes disponíveis estruturalmente, seguindo a Teoria da Ligação, são considerados como possibilidades prováveis da anáfora (Nicol & Swinney, 1989).</p> |
---|---|
ISSN: | 1808-835X 2238-975X |