Zizek e a violência da linguagem - O caso Charlie Hebdo como adormecimento do espaço simbólico dos sujeitos

Neste paper analisamos o conceito de violência subjetiva e violência objetiva (violência “simbólica” da linguagem) a parti de Žižek (2014), tendo com contexto o caso Chalie Hebdo aqui brevemente investigado a partir de suas charges como instrumento de racionalidade dos instintos. Tal foi desenvolvid...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Wellington Amâncio Da Silva, Feliciano José Borralho de Mira
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal da Paraíba 2015-04-01
Series:Aufklärung
Subjects:
Online Access:http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/arf/article/view/22995
Description
Summary:Neste paper analisamos o conceito de violência subjetiva e violência objetiva (violência “simbólica” da linguagem) a parti de Žižek (2014), tendo com contexto o caso Chalie Hebdo aqui brevemente investigado a partir de suas charges como instrumento de racionalidade dos instintos. Tal foi desenvolvida por meio dos conceitos de violência aqui apresentados. Como paradigma dessa racionalidade, buscamos inferir o animal político de Aristóteles (1998) em vista da sua similaridade nas representações do homem em Hobbes (2003), a partir dos acontecimentos acima especificados, não tendo a pretensão de fazê-lo na tradição hermenêutica para cada um dois autores – embora o façamos em Žižek (2010, 2014). Pretendemos, por fim, compreender de que modo a violência pode ser exercida através da sexualidade e da política, instâncias, segundo Foucault, (2002), muito policiadas.<br /><br />
ISSN:2358-8470
2318-9428