| Summary: | <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman;">Através da analise do filme <em style="mso-bidi-font-style: normal;">Ônibus 174</em> (Brasil, 2002) de José Padilha, pretende-se, neste trabalho, esclarecer fenômenos da comunicação no cinema documentário. Para isso, será preciso compreender o modelo relacional de Comunicação, desenvolvido por Louis Queré. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>As idéias de Jean-Louis Comolli dialogam com as de Quéré na medida em que permitem entender as relações comunicacionais presentes no cinema: entre o filme e o espectador e entre aquele que filma e aquele que é filmado. Um terceiro movimento associa essas noções à possibilidade de uma análise da representação do sujeito no cinema documentário em termos de <em style="mso-bidi-font-style: normal;">fundo </em>e <em style="mso-bidi-font-style: normal;">fachada</em>, conceitos fundamentais da sociologia de Erving Goffman. Por meio desse caminho teórico almeja-se alcançar a compreensão do posicionamento da personagem principal do filme. </span></span></span></p>
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