Representações sociais do usuário de crack para familiares e profissionais de saúde
Este trabalho buscou analisar as representações sociais atribuídas ao usuário de crack na perspectiva de familiares e profissionais de saúde. O estudo foi realizado em quatro Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde foram entrevistados vinte familiares e trinta profissionais de saúde. Na coleta...
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Coimbra University Press
2017-01-01
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doaj-ad4bb8bdb2b147d9ab1221f9710ee2182020-11-25T02:32:08ZengCoimbra University PressPsychologica0871-46571647-86062017-01-0159110.14195/1647-8606_59-1_2Representações sociais do usuário de crack para familiares e profissionais de saúdeNaiara França da Silva0André Faro1Mestre em Psicologia Social pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).Doutor em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Departamento de Psicologia e Mestrado em Psicologia Social da Universidade Federal de Sergipe (UFS).Este trabalho buscou analisar as representações sociais atribuídas ao usuário de crack na perspectiva de familiares e profissionais de saúde. O estudo foi realizado em quatro Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde foram entrevistados vinte familiares e trinta profissionais de saúde. Na coleta de dados foram utilizadas associações livres com base na técnica de evocações, organizadas e processadas com o software EVOC. Entre os familiares, as evocações relacionadas às mudanças ocorridas no âmbito familiar decorrentes do uso do crack foram mais significativas. Já entre os profissionais, destacaram-se as concepções voltadas para a necessidade de ajuda e os comportamentos de esquiva na forma de lidar com esses indivíduos. Estes resultados sinalizam importantes desafios concernentes a essa temática, tais como as dificuldades dos profissionais de saúde na atuação frente à dependência do crack e a necessidade de incluir a família no cuidado dispensado aos dependentes químicos.https://impactum-journals.uc.pt/psychologica/article/view/3907representações sociaisevocações livrescrack (droga) |
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Naiara França da Silva André Faro |
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Este trabalho buscou analisar as representações sociais atribuídas ao usuário de crack na perspectiva de familiares e profissionais de saúde. O estudo foi realizado em quatro Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde foram entrevistados vinte familiares e trinta profissionais de saúde. Na coleta de dados foram utilizadas associações livres com base na técnica de evocações, organizadas e processadas com o software EVOC. Entre os familiares, as evocações relacionadas às mudanças ocorridas no âmbito familiar decorrentes do uso do crack foram mais significativas. Já entre os profissionais, destacaram-se as concepções voltadas para a necessidade de ajuda e os comportamentos de esquiva na forma de lidar com esses indivíduos. Estes resultados sinalizam importantes desafios
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