CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE VINHOS BRANCOS DA REGIÃO NOROESTE DE SÃO PAULO
Os vinhos brasileiros são apreciados pelos consumidores por apresentar aroma e gosto suave e frutado típico das cultivares Vitis labrusca. Essas espécies, diferentemente das Vitis vinifera, não necessitam de estruturas tecnológicas diversificadas para o processo de vinificação e, além disso, não apr...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
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doaj-ad35502d38ee4b6696a363d01a4119c42020-11-25T01:09:33ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteHolos1807-16002011-09-014014815810.15628/holos.2011.611420CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE VINHOS BRANCOS DA REGIÃO NOROESTE DE SÃO PAULOMaurício Bonatto Machado de CastilhosVanildo Luiz Del BianchiOs vinhos brasileiros são apreciados pelos consumidores por apresentar aroma e gosto suave e frutado típico das cultivares Vitis labrusca. Essas espécies, diferentemente das Vitis vinifera, não necessitam de estruturas tecnológicas diversificadas para o processo de vinificação e, além disso, não apresentam períodos de entressafra, aumentando a produtividade. O processo de vinificação dessas cultivares difere do processo referente às uvas viníferas principalmente no que se refere à etapa de envelhecimento, muitas vezes inexistente, influenciando na cor e no teor de compostos fenólicos dos vinhos de mesa. Além da tecnologia de vinificação, o estágio de maturação da uva e as condições ambientais de produção influenciam na qualidade química e sensorial dos vinhos dessas cultivares. Nesse sentido, o objetivo central desse artigo é analisar a qualidade de vinhos brancos provenientes de vinícolas da região noroeste do estado de São Paulo, por meio de determinações físico-químicas e caracterização de perfil sensorial. Três vinhos dessa região (dois brancos de mesa e um branco fino) foram avaliados por meio de métodos analíticos e sensoriais. Os dados foram analisados estatisticamente por aplicação de testes estatísticos paramétricos, não-paramétricos e por Análise de Componentes Principais (ACP). Observaram-se diferenças significativas (Phttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/611 |
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Os vinhos brasileiros são apreciados pelos consumidores por apresentar aroma e gosto suave e frutado típico das cultivares Vitis labrusca. Essas espécies, diferentemente das Vitis vinifera, não necessitam de estruturas tecnológicas diversificadas para o processo de vinificação e, além disso, não apresentam períodos de entressafra, aumentando a produtividade. O processo de vinificação dessas cultivares difere do processo referente às uvas viníferas principalmente no que se refere à etapa de envelhecimento, muitas vezes inexistente, influenciando na cor e no teor de compostos fenólicos dos vinhos de mesa. Além da tecnologia de vinificação, o estágio de maturação da uva e as condições ambientais de produção influenciam na qualidade química e sensorial dos vinhos dessas cultivares. Nesse sentido, o objetivo central desse artigo é analisar a qualidade de vinhos brancos provenientes de vinícolas da região noroeste do estado de São Paulo, por meio de determinações físico-químicas e caracterização de perfil sensorial. Três vinhos dessa região (dois brancos de mesa e um branco fino) foram avaliados por meio de métodos analíticos e sensoriais. Os dados foram analisados estatisticamente por aplicação de testes estatísticos paramétricos, não-paramétricos e por Análise de Componentes Principais (ACP). Observaram-se diferenças significativas (P |
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