Preenchimento da caderneta de saúde da criança na primeira infância
Objetivo: Avaliar o preenchimento da Caderneta de Saúde da Criança em uma capital da Região Norte do Brasil. Métodos: Estudo transversal e descritivo, realizado num hospital pediátrico de uma capital na Região Norte, com 420 crianças com idade inferior a cinco anos. A coleta de dados ocorreu no perí...
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Universidade de Fortaleza
2019-04-01
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doaj-accf7f1524794b6c99356a8f7799e71d2020-11-24T21:25:10ZporUniversidade de FortalezaRevista Brasileira em Promoção da Saúde1806-12302019-04-013211010.5020/18061230.2019.8407Preenchimento da caderneta de saúde da criança na primeira infânciaJeanne Lúcia Gadelha Freitas 0Priscilla Perez da Silva Pereira1Kátia Fernanda Alves Moreira2Nathalia Halax Orfão 3Daniela Ferreira Borba Cavalcante4Rayanne Cavalcante Nascimento5Tatiane Maciel Mendes6Águida Thomaz Santos7Fundação Universidade Federal de Rondônia Fundação Universidade Federal de Rondônia Fundação Universidade Federal de Rondônia Fundação Universidade Federal de Rondônia Fundação Universidade Federal de Rondônia Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde Objetivo: Avaliar o preenchimento da Caderneta de Saúde da Criança em uma capital da Região Norte do Brasil. Métodos: Estudo transversal e descritivo, realizado num hospital pediátrico de uma capital na Região Norte, com 420 crianças com idade inferior a cinco anos. A coleta de dados ocorreu no período de abril a outubro de 2017, em entrevista com o cuidador principal da criança, na qual se questionou informações referentes ao cuidador, à criança e orientações recebidas sobre a caderneta, bem como o seu preenchimento, utilizando-se um sistema de escore. A análise foi realizada por meio de estatística descritiva e cálculo da Razão de Prevalência, por meio de Regressão de Poisson, no software Stata®, versão 13. Resultados: Apenas 25,5% (n=111) das Cadernetas de Saúde da Criança tiveram preenchimento satisfatório. O preenchimento não satisfatório esteve associado (p=0,01) a casos em que o cuidador principal não era os pais ou avós, o cuidador possuía escolaridade menor que nove anos, a mãe não havia realizado o pré-natal ou o acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde, e entre os cuidadores que não receberam orientações sobre a importância da caderneta. O maior índice de preenchimento da caderneta foi referente às vacinas aplicadas (99,3%, n=417), e um dos menores índices foi sobre o desenvolvimento neuropsicomotor (18,1%, n=202). Conclusão: O preenchimento insatisfatório da Caderneta de Saúde da Criança mostra as fragilidades no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento integral, principalmente na primeira infância.https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/8407Saúde da CriançaVigilância em Saúde PúblicaCrescimento e Desenvolvimento |
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