A EDUCAÇÃO BURGUESA EM VIAGENS DE GULLIVER: APONTAMENTOS PARA UMA LEITURA NA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO TEXTO LITERÃRIO CLÃSSICO
O estudo analisa aspectos da educação burguesa em Viagens de Gulliver (1726), que refletem o movimento de transição da sociedade feudal para a sociedade burguesa, no final do século XVII e início do século XVIII, na Inglaterra. O corpus eleito para a análise foi o sexto capítulo: Os costumes dos hab...
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Universidade Federal de Uberlândia
2015-11-01
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Series: | Cadernos de História da Educação |
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doaj-ac45d74830ec4fbc8974ccaff0d9de9f2020-11-25T00:51:27ZporUniversidade Federal de UberlândiaCadernos de História da Educação1982-78062015-11-0114132110A EDUCAÇÃO BURGUESA EM VIAGENS DE GULLIVER: APONTAMENTOS PARA UMA LEITURA NA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO TEXTO LITERÃRIO CLÃSSICOAna Maria Esteves BortolanzaO estudo analisa aspectos da educação burguesa em Viagens de Gulliver (1726), que refletem o movimento de transição da sociedade feudal para a sociedade burguesa, no final do século XVII e início do século XVIII, na Inglaterra. O corpus eleito para a análise foi o sexto capítulo: Os costumes dos habitantes de Lilipute - sua literatura - suas leis e maneira de educar os filhos. A fonte é a primeira edição portuguesa da Editora W. M. Jackson, da coleção Clássicos Jackson. Pesquisa histórica cuja fundamentação teórica apoia-se em autores como Marx e Engels (1993), Alves (1993), Vygotsky (2006) e Swift (2005). Poder-se-ia afirmar que é uma sátira à educação das crianças inglesas, mas também a defesa de algumas ideias pedagógicas da sociedade feudal em decomposição, imbricadas no discurso da personagem Gulliver. O estudo constitui uma proposta de abordagem dos clássicos universais para compreender as contradições da sociedade desigual em que vivemos hoje.http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/32110 |
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Ana Maria Esteves Bortolanza |
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O estudo analisa aspectos da educação burguesa em Viagens de Gulliver (1726), que refletem o movimento de transição da sociedade feudal para a sociedade burguesa, no final do século XVII e início do século XVIII, na Inglaterra. O corpus eleito para a análise foi o sexto capítulo: Os costumes dos habitantes de Lilipute - sua literatura - suas leis e maneira de educar os filhos. A fonte é a primeira edição portuguesa da Editora W. M. Jackson, da coleção Clássicos Jackson. Pesquisa histórica cuja fundamentação teórica apoia-se em autores como Marx e Engels (1993), Alves (1993), Vygotsky (2006) e Swift (2005). Poder-se-ia afirmar que é uma sátira à educação das crianças inglesas, mas também a defesa de algumas ideias pedagógicas da sociedade feudal em decomposição, imbricadas no discurso da personagem Gulliver. O estudo constitui uma proposta de abordagem dos clássicos universais para compreender as contradições da sociedade desigual em que vivemos hoje. |
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