Policia, classe trabalhadora e delinqüência na Primeira República: um debate a ser refeito
Procura-se, nos limites desse artigo, abordar questões relativas à ação institucional em geral, e à polícia, em particular, no que se refere à inserção dos trabalhadores recalcitantes na esfera do trabalho. Agindo de forma seletiva, a polícia de São Paulo reprimiu com violência o movimento operário,...
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Universidade de São Paulo (USP)
1994-12-01
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doaj-ac422cf3ea6f4ba1a4258851ad1c021d2020-11-25T02:57:41ZspaUniversidade de São Paulo (USP)Plural0104-67212176-80991994-12-01110.11606/issn.2176-8099.pcso.1994.6805368053Policia, classe trabalhadora e delinqüência na Primeira República: um debate a ser refeitoLuis Antonio Francisco de Souza0Universidade de São PauloProcura-se, nos limites desse artigo, abordar questões relativas à ação institucional em geral, e à polícia, em particular, no que se refere à inserção dos trabalhadores recalcitantes na esfera do trabalho. Agindo de forma seletiva, a polícia de São Paulo reprimiu com violência o movimento operário, ao mesmo tempo em que procurava manter a população urbana sob vigilância administrativa. Nessa prática policial, pode-se discernir o gradual e constante processo de constituição daqueles indivíduos que, em sua biografia, registravam passagens policiais: os delinquenteshttp://www.revistas.usp.br/plural/article/view/68053 |
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Procura-se, nos limites desse artigo, abordar questões relativas à ação institucional em geral, e à polícia, em particular, no que se refere à inserção dos trabalhadores recalcitantes na esfera do trabalho. Agindo de forma seletiva, a polícia de São Paulo reprimiu com violência o movimento operário, ao mesmo tempo em que procurava manter a população urbana sob vigilância administrativa. Nessa prática policial, pode-se discernir o gradual e constante processo de constituição daqueles indivíduos que, em sua biografia, registravam passagens policiais: os delinquentes |
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