ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: CONHECIMENTO DOS USUÁRIOS DE UM PRONTO ATENDIMENTO
O acolhimento com classificação de risco representa um importante disparador dos processos de mudança. É um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. A pesquisa tem como objetivo...
Main Authors: | , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Faculdades Nova Esperança
2019-02-01
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Series: | Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança |
Subjects: | |
Online Access: | https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/90 |
Summary: | O acolhimento com classificação de risco representa um importante disparador dos processos de mudança. É um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. A pesquisa tem como objetivo identificar o conhecimento do usuário de um pronto atendimento em relação ao acolhimento. Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, com abordagem quantitativa, realizada no Complexo Hospitalar Governador Tarcísio Burity. A amostra foi constituída de 30 usuários, maiores de 18 anos, no momento em que esperavam para serem atendidos. O questionário aplicado foi semiestruturado na caracterização socioeconômica e nos dados relacionados ao conhecimento dos usuários acerca do tema aqui em estudo. A coleta de dados foi realizada no mês de novembro de 2015, após a autorização e aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Nova Esperança. Para realização do presente estudo, foram consideradas as condutas éticas regidas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que regulamenta a realização de pesquisa com seres humanos. Quanto aos resultados desse estudo, verifica-se uma divergência de opiniões em relação ao acolhimento e classificação de risco. Pode-se afirmar que 63% dos usuários relataram que houve melhora no atendimento após implantação, já que, antigamente, não existia organização no serviço como hoje, porque, segundo eles, o acolhimento e classificação de risco definem melhor a necessidade de cada paciente. Em contrapartida, 37% dos entrevistados preferem o modelo de antes, pois acreditam que não houve melhora, demonstraram desconhecimento sobre o processo de acolhimento e classificação de risco. Foi visto que a falta de informação como também a relação profissional-usuário são dados relevantes que influenciam como aspecto negativo e interferem na qualidade do atendimento prestado. |
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ISSN: | 1679-1983 2317-7160 |