IMUNOGLOBULINA G ENDOVENOSA NA DERMATITE ATÓPICA – UM CASO CLÍNICO

Apresenta-se o caso de um jovem de 25 anos, raça caucasiana, com diagnóstico de dermatite atópica desde os 7 anos de idade com agravamento a partir dos 18 anos. Foi medicado com anti-histamínicos orais, corticóides tópicos, ciclos de corticoterapia sistémica em altas doses e fototerapia com raios u...

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Main Authors: Sofia Luz, Susana Lopes da Silva, Vera Monteiro Torres, Amélia Spínola Santos, Anabela Lopes, Elisa Pedro, Manuel Pereira Barbosa
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia 2016-11-01
Series:Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia
Subjects:
Online Access:https://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/644
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spelling doaj-ab49cefac279433ab7b2d5e50130a6d72020-11-25T03:10:44ZengSociedade Portuguesa de Dermatologia e VenereologiaRevista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia2182-23952182-24092016-11-0169110.29021/spdv.69.1.644IMUNOGLOBULINA G ENDOVENOSA NA DERMATITE ATÓPICA – UM CASO CLÍNICOSofia Luz0Susana Lopes da Silva1Vera Monteiro Torres2Amélia Spínola Santos3Anabela Lopes4Elisa Pedro5Manuel Pereira Barbosa6Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa MariaServiço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa MariaAssistente Hospitalar Graduada de DermatologiaServiço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa MariaServiço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa MariaServiço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa MariaServiço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria Apresenta-se o caso de um jovem de 25 anos, raça caucasiana, com diagnóstico de dermatite atópica desde os 7 anos de idade com agravamento a partir dos 18 anos. Foi medicado com anti-histamínicos orais, corticóides tópicos, ciclos de corticoterapia sistémica em altas doses e fototerapia com raios ultra violeta A combinada com psoraleno (PUVA), sem melhoria evidente e com agravamento clínico com a redução da dose de corticóides sistémicos. Foi referenciado à consulta de Imunoalergologia aos 25 anos, onde se fizeram vários reajustes terapêuticos sem sucesso antes de iniciar terapêutica com imunoglobulina G polivalente por via endovenosa. Descreve-se a evolução clínica do doente sob terapêutica com imunoglobulina G endovenosa e discute-se o papel desta no tratamento da dermatite atópica. https://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/644Dermatite atópicaImunoglobulina G endovenosa
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publisher Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia
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issn 2182-2395
2182-2409
publishDate 2016-11-01
description Apresenta-se o caso de um jovem de 25 anos, raça caucasiana, com diagnóstico de dermatite atópica desde os 7 anos de idade com agravamento a partir dos 18 anos. Foi medicado com anti-histamínicos orais, corticóides tópicos, ciclos de corticoterapia sistémica em altas doses e fototerapia com raios ultra violeta A combinada com psoraleno (PUVA), sem melhoria evidente e com agravamento clínico com a redução da dose de corticóides sistémicos. Foi referenciado à consulta de Imunoalergologia aos 25 anos, onde se fizeram vários reajustes terapêuticos sem sucesso antes de iniciar terapêutica com imunoglobulina G polivalente por via endovenosa. Descreve-se a evolução clínica do doente sob terapêutica com imunoglobulina G endovenosa e discute-se o papel desta no tratamento da dermatite atópica.
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