Metabolic syndrome in workers in a university hospital

Introduction: Metabolic syndrome (MS) is a major health problem, and has economic effects on enterprises. The workplace is thus an important environment for primary prevention of risk factors for cardiovascular disease. Objective: To determine the prevalence of MS and variables related to its develo...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Cássia Eliana Basei Rossa, Paulo Ricardo Avancini Caramori, Waldomiro Carlos Manfroi
Format: Article
Language:English
Published: Elsevier 2012-10-01
Series:Revista Portuguesa de Cardiologia (English Edition)
Online Access:http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2174204912001353
Description
Summary:Introduction: Metabolic syndrome (MS) is a major health problem, and has economic effects on enterprises. The workplace is thus an important environment for primary prevention of risk factors for cardiovascular disease. Objective: To determine the prevalence of MS and variables related to its development in hospital workers. Methods: We performed a cross-sectional study of 740 workers in a large university hospital. Socioeconomic variables, anthropometric and blood pressure measurements, and laboratory exams were analyzed. MS was defined according to the criteria of the International Diabetes Federation. Results: Of the 740 workers, 72.4% were female and mean age was 34.9±9.5 years; 27.8% worked the morning shift, 20.3% the afternoon shift, 34.1% office hours, and 17.8% the night shift. As to educational level, 86.6% had finished high school or college. Waist circumference was high in 55.4%. Overall MS prevalence was 12.8%, 16.2% in males and 11.6% in females. Logistic regression analysis showed an independent association between MS and the following variables: elementary education, period of employment >10 years, office hours shift, and age group. Conclusion: A diagnosis of MS was affected by age, educational level, work shift, and prolonged period of employment. Hospital workers do not differ from other populations and also need stimuli to make preventive changes to their behavior to modify cardiovascular risk factors. Resumo: Introdução: A síndrome metabólica (SM) é um importante problema de saúde, e tem consequências na economia de empresas. Assim, o ambiente de trabalho é um cenário importante para prevenção primária dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Objetivo: Determinar a prevalência da SM e de variáveis relacionadas ao seu desenvolvimento em trabalhadores hospitalares. Métodos: Estudo transversal com 740 trabalhadores de um hospital universitário de grande porte. Foram avaliadas variáveis socioeconómicas, medidas antropométricas e de pressão arterial e exames laboratoriais. A SM foi caracterizada consoante os critérios da International Diabetes Federation. Resultados: Dos 740 trabalhadores 72,4% eram do sexo feminino, com idade média 34,9±9,5, sendo 27,8% do turno de trabalho da manhã, 20,3% do turno da tarde, 34,1% do turno integral e 17,8% do turno noturno. Com relação à escolaridade, 86,6% possuíam ensino médio a superior. A circunferência abdominal foi elevada em 55,4%. A prevalência total da SM foi de 12,8%, sendo 16,2% do sexo masculino e 11,6% do feminino. A regressão logística indicou associação independente da SM com as variáveis: ensino fundamental, tempo de trabalho >10 anos, turno de trabalho integral e faixa etária. Conclusão: A SM diagnosticada foi afetada pela idade, nível educacional, turno de trabalho e avanço do tempo de trabalho. O trabalhador hospitalar não é diferente de outras populações e também necessita receber estímulos para tomar decisões preventivas que modifiquem seu comportamento para os fatores de risco cardiovasculares. Keywords: Metabolic syndrome, Prevalence, Risk factors, Workers, Palavras-chave: Síndrome metabólica, Prevalência, Fatores de risco, Trabalhadores
ISSN:2174-2049